Priscila Rezende da Costa, Geciane Silveira Porto
In the context of emerging companies’ growth, current challenges depend on the local generation of product and process innovations, as well as dynamic capability to generate innovative solutions cooperatively and new globe business models. The objective of this study is to analyse the determining managerial factors for the dynamic capability of cooperation in Brazilian multinationals (BMNs). A survey was conducted with a sample of 60 BMNs, and a structured questionnaire and statistical tests with factorial analysis and Cronbach's alpha were used. The aggregate analysis of the results indicates that BMNs are going through a transitional process between the operational capability of cooperation and the capability for dynamic cooperation, which are relevant to the continuous adaptation of already-established cooperative management routines and the evaluation and incorporation of the relational capability of management practices that consider systemic flows, open innovation and integrate strategic intentionality into cooperative processes.
No contexto de crescimento das empresas emergentes, o desafio atual não depende unicamente da geração local de inovações de produtos e processos, mas envolve a capacidade dinâmica de gerar cooperativamente soluções inovadoras e novos modelos de negócio em escala global. Em virtude deste contexto, objetiva-se analisar os fatores gerenciais determinantes da capacidade dinâmica de cooperação das Multinacionais Brasileiras (MNB). Para tal, foi realizado um levantamento junto à uma amostra de 60 MNB, que responderam um questionário estruturado e, os testes estatísticos realizados foram o Alpha de Cronbach e Análise Fatorial. A análise agregada dos resultados indica que as MNB estão passando por um processo de transição entre a capacidade operacional de cooperação e a capacidade dinâmica de cooperação, sendo, portanto, pertinente a adaptação contínua das rotinas de gestão da cooperação já instituídas e a avaliação e incorporação de práticas de gestão da capacidade relacional que de fato contemplem os fluxos sistêmicos e abertos de inovação e integrem também intencionalidade estratégica ao processo cooperativo.
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