Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Entre contexto e ação: movimentos sociais, condições estruturais-estruturantes e contextos políticos

  • Autores: Gustavo Moura de Oliveira
  • Localización: Polis: Revista Latinoamericana, ISSN-e 0718-6568, ISSN 0717-6554, Vol. 22, Nº. 64, 2023
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Between context and action: social movements, structural-structuring conditions and political contexts
    • Entre contexto y acción: movimientos sociales, condiciones estructurales-estructurantes y contextos políticos
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Resumen: En el cambio de siglo, una serie de países sudamericanos inauguraron dinámicas de relaciones Estado-movimientos subalternos no experimentadas previamente en América Latina. Los vínculos históricos entre los liderazgos de partidos y movimientos, a menudo superpuestos, incluso, produjeron una oportunidad, pero también reforzaron un dilema histórico: ¿contar o no con el Estado en las tácticas de lucha? Suponiendo que los Estados-nación no son bloques homogéneos ni idénticos entre sí, sostengo en este texto que el contexto político es importante para el análisis de la acción de los movimientos subalternos porque toda la acción produce efectos en los contextos; y viceversa. Por lo tanto, busqué organizar aquí una selección de condiciones estructurales-estructurantes que son parte del sistema-mundo colonial-capitalista y que deben ser sistematizadas y operacionalizadas para que el análisis de la acción de los movimientos articule contexto y acción. Al tratarse de una investigación de enfoque cualitativo, realizada con base en trabajos previos propios y en una revisión de la literatura especializada, los resultados indican que la identificación de los proyectos políticos, de los tipos de gobierno y de las dinámicas de las relaciones internacionales (asociaciones diplomáticas y macroeconómicas) puede ser una forma potente de definición de patrones tendenciales de las relaciones Estado-movimientos que acabarán caracterizándose como integradores-cooperativos o violentos-hostiles.

    • português

      Resumo: Na virada de século, uma série de países sul-americanos inauguraram dinâmicas de relações Estado-movimentos subalternos não antes experimentadas na América Latina. Os históricos vínculos entre as lideranças partidárias e as dos movimentos, muitas vezes sobrepostos, inclusive, produziram tanto uma oportunidade quanto reforçaram um dilema histórico: contar ou não contar com o Estado nas táticas de lutas? Partindo do pressuposto de que os Estados-nação não são blocos homogêneos e tampouco idênticos entre si, argumento neste texto que o contexto político importa para a análise da ação dos movimentos subalternos porque toda a ação produz efeitos nos contextos; e vice-versa. Sendo assim, busquei aqui organizar uma seleção de condições estruturais-estruturantes que são parte do sistema-mundo capitalista-colonial e que devem ser sistematizadas e operacionalizadas para que a análise da ação dos movimentos articule contexto e ação. Tratando-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, levada a cabo com base em trabalhos anteriores próprios e em revisão da literatura especializada, os resultados indicam que a identificação dos projetos políticos, dos tipos de governo e das dinâmicas das relações internacionais (associações diplomática e macroeconômica) pode ser uma forma promissora para a definição de padrões tendenciais de relações Estado-movimentos que terminarão caracterizando-se como integrativos-cooperados ou violentos-hostis.

    • English

      Abstract: At the turn of the century, a series of South American countries inaugurated dynamics of State-subaltern movement relations not previously experienced in Latin America. The historical links between party and movement leaders, often overlapping, even produced an opportunity and reinforced a historical dilemma: to count or not to rely on the State in the tactics of struggle? Assuming that nation-states are neither homogeneous blocks nor identical with each other, I argue in this text that the political context matters for the analysis of the action of subaltern movements because every action produces effects in the contexts; and vice versa. Therefore, I sought to organize here a selection of structural-structuring conditions that are part of the colonial-capitalist world-system and that must be systematized and operationalized so that the analysis of the action of movements articulates context and action. As this is a qualitative approach research, carried out based on previous work and on a review of specialized literature, the results indicate that the identification of political projects, types of government and the dynamics of international relations (diplomatic and macroeconomic associations) may be a promising way to define trend patterns of State-movement relations that will end up being characterized as integrative-cooperative or violent-hostile.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Chile

Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno