En este artículo analizamos la construcción del Marco Cero y del Museo Umbanda, espacios de memoria umbanda en el municipio de São Gonçalo, en el estado de Río de Janeiro, y las controversias en torno a los diversos segmentos de las religiones afroindígenas en la construcción de una identificación étnico-racial derivada de este proyecto y como parte de una estrategia de lucha contra el “racismo religioso”, frente a las adversidades derivadas tanto de las actitudes intolerantes del mandato de la alcaldesa Aparecida Panisset como del actual gobierno municipal.
In this article we analyze both the construction of Marco Zero and the Umbanda´s Museum, which are spaces of memory of Umbanda in the municipality of São Gonçalo, in Rio de Janeiro state. We also examine the controversies surrounding various segments of Afro-indigenous religions in the construction of an ethnic-racial identification arising from this project and as part of a strategy of struggle against “religious racism” in the face of the adversities resulting from the intolerant attitudes of the mayor Aparecida Panisset and the municipality.
Analisamos neste artigo a construção do Marco Zero e do Museu da Umbanda, espaços de memórias da umbanda no município de São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro, e as controvérsias em torno dos vários segmentos das religiosidades afro-indígenas na construção de uma identificação étnico-racial advinda desse projeto e como parte de uma estratégia de luta contra o “racismo religioso”, em face das adversidades resultantes tanto das atitudes intolerantes do mandato da prefeita Aparecida Panisset quanto do atual governo municipal.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados