Brasil
Our objective is to use the bark Georges Didi-Huberman teared from the birch trees when he visited Auschwitz-Birkenau as a metaphor for Lili Jaffe’s memories, a survivor of the concentration camps, by using her diary and, mainly by her daughter’s, Noemi Jaffe, comments. The bark has two sides, one closer to the tree that keeps a rosy color and represents an open wound, and the other one, which can be used to be written on and represents the need of some survivors to tell what happened to them.
O objetivo deste artigo é utilizar as cascas de bétula arrancadas por Georges Didi-Huberman em sua visita à Auschwitz como metáfora para as memórias de Lili Jaffe, uma sobrevivente dos campos de concentração, a partir de seu diário e dos comentários feitos por sua filha, Noemi Jaffe a respeito das lembranças e os esquecimentos da mãe. As cascas de bétula têm dois lados, sendo um mais próximo da árvore, a parte arrancada que permanece cor-de-rosa, representando uma ferida em aberto, e o outro a parte da casca que serve de suporte de escrita, representando a necessidade de alguns sobreviventes de dar o seu testemunho sobre o que aconteceu com eles.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados