Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Género, violencia símbólica y cognición en niñas y niños preescolares. Una aproximación desde la antropología

Rosa Icela Ojeda Martínez

  • español

    Se presentan los resultados de una investigación de campo sobre la socialización del género en niñas y niños prescolares. Se analiza como este proceso implica el ejercicio de violencia simbólica por parte de las instituciones educativas. Por ejemplo, a través de la continua segregación por sexos.  También se describe y se analiza el comportamiento social de los infantes en relación a las pautas que siguen de acuerdo a su género, la agresión, el uso estereotipado de los objetos que conforman el universo escolar, asi como las percepciones que tienen sobre lo que se contituye como propio de su género y el de los otros. Se concluye que  el fenómeno de la construcción del género, en contextos escolares no solo implica procesos cognitivos, subjetivos y abstractos, sino que involucra acciones y practicas concretas que se traducen en inequidades entre las niñas y los niños.

  • English

    The results of field research on gender socialization in preschool girls and boys are presented. It is discussed how this process involves the exercise of symbolic violence by educational institutions. For example, through continuous segregation by sex. It also describes and analyzes the social behavior of infants concerning the patterns they follow according to their genders, such as aggression and stereotypical use of the objects that make up the school universe, as well as their perceptions of the constitution on their own of their gender and that of others. It is concluded that the phenomenon of gender-building, in school contexts, not only involves cognitive, subjective, and abstract processes but involves concrete actions and practices that translate into inequities among girls and boys.

  • português

    São apresentados os resultados de uma pesquisa de campo sobre socialização de gênero em meninas e meninos em idade pré-escolar. Analisa-se como esse processo envolve o exercício da violência simbólica pelas instituições de ensino. Por exemplo, através da segregação contínua por sexo. Também descreve e analisa o comportamento social dos criança em relação às diretrizes que seguem de acordo com o sexo, agressão, uso estereotipado dos objetos que compõem o universo escolar, bem como as percepções que eles têm sobre o que são. Constitui seu próprio gênero e o de outros. Conclui-se que o fenômeno da construção de gênero, nos contextos escolares, não implica apenas processos cognitivos, subjetivos e abstratos, mas envolve ações e práticas concretas que se traduzem em iniquidades entre meninas e meninos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus