La pandemia (COVID-19) sumió al planeta en el encierro y el aislamiento con secuelas de depresión, insomnio, angustia y otros males anímicos en la población. Resulta evidente que las personas suelen acostumbrarse al sufrimiento, a pesar de ser una contradicción que distingue a la condición humana. Las personas se conforman con lo que se les aparece como inevitable y hacen de la queja una práctica cotidiana con la que disimular los enigmas que impone la existencia. Este artículo va de las quejas de los seres humanos a la posible formalización de un enigma cuya resolución requiere de elecciones y decisiones. Aunque los modos de vida sin poder frecuentar lazos y espacios sociales retornen a la presencialidad, la angustia se presentifica: ¿qué hago aquí?, ¿cuál es mi deseo y mi actitud ante el amor?, ¿qué camino me conviene tomar? y otras cruciales preguntas que serán abordadas en el presente artículo.
The pandemic plunged the planet into lockdown and isolation with consequences as depression, insomnia, anguish and other emotional illnesses. Apparently, people get used to suffering, even when it is contradictory to human nature. These symptoms appear as unpreventable, making complaint an everyday practice to hide the questions that life has set for us.This article goes from the complains of human beings to the formalization of a riddle which require choices and decisions. Even when we return to personal contact, the anguish is still present. What do I do here? Which is my desire and what is my attitude toward love? Which path should I take? and other key questions will be tackled in this article.
A pandemia causada por COVID-19 mergulhou grande parte do planeta em confinamento e isolamento com suas consequências de depressão, insônia, angústia e outros males emocionais na população. Mas como se fosse necessário provar a contradição que distingue a condição humana, mais uma vez é evidente que as pessoas tendem a se acostumar com o sofrimento, elas se conformam com o que lhes parece inevitável, a fim de fazer da denúncia uma prática cotidiana com a qual esconder os enigmas impostos pela existência. Este artigo trata, por um lado, das queixas dos seres humanos e do possível salto para se formalizar em um enigma cuja resolução exige escolhas e decisões. Por outro lado, além de mudar os modos de vida por não conseguir frequentar laços e espaços sociais, não significa que, antes do retorno ao face-a-face, a angústia não ocorra. É por isso que nos perguntamos: o que faço aqui?, qual é o meu desejo?, qual é a minha atitude de amar?, que caminho devo tomar? e outras questões cruciais de calibre e tenor semelhantes que serão abordadas neste artigo.
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