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Mito y Orisha: un análisis del itan amoroso de Oshún y Oshosi en el video musical Onda, de Mc Tha ft. Jaloo y Felipe Cordeiro

    1. [1] Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. Extra 34, 2023 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial - Temática Livre), págs. 305-324
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Myth and Orisha: an analysis of the loving itan of Oshún and Oshosi in the music video Onda, by Mc Tha ft. Jaloo and Felipe Cordeiro
    • Mito e Orixá: uma análise do itãn do amor de Oxum e Oxóssi no videoclipe Onda, de Mc Tha ft. Jaloo e Felipe Cordeiro
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Los itans traen en sí mismos las historias de los orishas a través de narrativas simbólico-imaginarias que portan significados, mensajes y representaciones. La cultura afrobrasileña tiene una gran cantidad de dioses mitológicos, los Orishas, conocidos por cuentos e historias, que contienen enseñanzas sobre sus personalidades, gobernaciones, debilidades y dominios. A partir de esta observación, el presente trabajo analiza la reinterpretación del itan del amor de Oshún y Oshosi, en el video musical Onda, del cantante de São Paulo Mc Tha. Al comparar las narraciones mitológicas (itans) de Oshún y Oshosi y el videoclip, se verifica la presencia de símbolos que remiten a las historias de estas deidades y se verifica que, al utilizar la mitología afrobrasileña en la construcción poético-literaria, el audiovisual rinde homenaje a estas deidades. Como apoyo al análisis, se usan las siguientes obras: O que é mito, de Everardo Rocha (1996), O poder do Mito, de Joseph Campbell (1988), Mito e Significado, Claude Levi-Strauss (1978), Mitologia dos Orixás, de Reginaldo Prandi (2001) y Orixás Deuses Iorubás na África e no novo mundo, de Pierre Fatumbi Verger (2018).

    • English

      The itans bring in themselves the stories of the orishas through symbolic-imaginary narratives that carry meanings, messages and representations. Afro-Brazilian culture has a large number of mythological gods, the Orishas, ​​known from tales and stories, which contain teachings about their personalities, governments, weaknesses and domains. Based on this observation, the present work analyzes the reinterpretation of the love itan of Oshún and Oshosi, in the music video Onda, by the São Paulo singer Mc Tha. When comparing the mythological narratives (itans) of Oshún and Oshosi and the video clip, the presence of symbols that refer to the stories of these deities is verified and it is verified that, by using Afro-Brazilian mythology in the poetic-literary construction, the audiovisual renders homage to these deities. As support for the analysis, the following works are used: O que é mito, by Everardo Rocha (1996), O poder do Mito, by Joseph Campbell (1988), Myth and Meaning, Claude Levi-Strauss (1978), Mitologia dos Orixás , by Reginaldo Prandi (2001) and Orixás Deuses Iorubás na Africa e novo mundo, by Pierre Fatumbi Verger (2018).

    • português

      Os Itãns trazem em si as histórias dos Orixás por meio de narrativas simbólico-imagéticas que carregam significados, mensagens e representações. A cultura afro-brasileira possui uma grande quantidade de Deuses mitológicos, os Orixás, conhecidos a partir de contos e histórias, que contêm ensinamentos sobre suas personalidades, regências, fraquezas e domínios. A partir dessa constatação, o presente trabalho analisa a releitura do itãn do amor de Oxum e Oxóssi, no videoclipe Onda, da cantora paulistana Mc Tha. Ao comparar as narrativas mitológicos (itãns) de Oxum e Oxóssi e do videoclipe, verifica-se a presença de símbolos que remetem às histórias dessas divindades e se constata que, ao se utilizar da mitologia afro-brasileira na construção poético-literária, o audiovisual faz uma homenagem à essas divindades. Como suporte para a análise, utilizam-se as seguintes obras: O que é mito, de Everardo Rocha (1996), O poder do Mito, de Joseph Campbell (1988), Mito e Significado, Claude Levi-Strauss (1978), Mitologia dos Orixás, de Reginaldo Prandi (2001) e Orixás Deuses Iorubás na África e no novo mundo, de Pierre Fatumbi Verger (2018).


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