Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Marcas de Resistência na Crônica "Luto da Família Silva", de Rubem Braga

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

      Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. Extra 34, 2023 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial - Temática Livre), págs. 288-304
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Resistance Marks in the Chronicle “Luto da Família Silva”, by Rubem Braga
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Alfredo Bosi (2002) states, in his text “Narrative and Resistance”, that the idea of ​​resistance is conjugated to the narrative from two forms of realization: as a theme and as an inherent process of writing. A chronicler par excellence, Rubem Braga can be cited as an example of a writer who carries out, in his chronicles, these two forms of resistance: in form, through lyricism and the voice of the traditional narrator; in the topics addressed, which raise questions and reflections on society and politics. In order to show how resistance is present in Braga’s work, we chose to work with the chronicle “Luto da Família Silva”, produced in 1935 from a newspaper article. In this chronicle, Braga questions, through irony and humor, the class struggle, the condition of the excluded and the social invisibility of the countless “Joões da Silva”. In our work, we consider the resistance marks as a theme and as an immanent form to the text. For this, we based our research on the work Narrativa e Resistência, by Alfredo Bosi. We also share the ideas presented by Walter Benjamin (1994), in his text “O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov”. In addition to the cited texts, were consulted “La Forma Inicial”, by Ricardo Piglia (2015); and the essays on the chronicles of Rubem Braga, “Braga de novo por aqui” and “Fragmentos sobre a crônica”, by Davi Arrigucci (1987).

    • português

      Alfredo Bosi (2002) afirma, em seu texto “Narrativa e Resistência”, que a ideia de resistência se conjuga à narrativa a partir de duas formas de realização: como tema e como processo inerente à escrita. Cronista por excelência, Rubem Braga pode ser citado como um exemplo de escritor que realiza, em suas crônicas, essas duas formas de resistência: na forma, através do lirismo e da voz do narrador de tradição; nos temas abordados, os quais levantam questionamentos e reflexões sobre sociedade e política. Com o intuito de mostrar como a resistência se faz presente na obra de Braga, optamos por trabalhar a crônica “Luto da família Silva”, produzida em 1935 a partir de uma notícia de jornal. Nessa crônica, Braga questiona, através da ironia e do humor, a luta de classes, a condição do excluído e a invisibilidade social dos inúmeros “Joões da Silva”. Em nosso trabalho, consideramos as marcas de resistência como tema e como forma imanente ao texto. Para isso, fundamentamos nossa pesquisa na obra Literatura e Resistência de Alfredo Bosi. Também compartilhamos das ideias apresentadas por Walter Benjamin (1994), em seu texto “O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov”. Além dos textos citados, foram consultados, como fontes de pesquisa, “La Forma Inicial”, de Ricardo Piglia (2015); e os ensaios sobre as crônicas de Rubem  Braga,  “Braga de novo por aqui” e “Fragmentos sobre a crônica”, de Davi Arrigucci (1987).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno