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Performar e expandir comunidades on-line: pensando educação antirracista em ações de slam na pandemia

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. Extra 34, 2023 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial - Temática Livre), págs. 397-418
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Performing and expanding online communities: thinking about an antiracist education in slam activities during the pandemic
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O Slam das Minas RJ é um coletivo de poesia que surge no espaço público, na rua e na ocupação da cidade, promovendo um modo de imaginação pública, a partir da qual pode ser lido, interpretado e compreendido. Durante os anos pandêmicos de 2020 e 2021, o grupo realizou uma migração das ruas às redes. Podemos afirmar, portanto, que a comunicação globalizada por meio da internet possibilitou que coletivos artísticos de rua seguissem atuando nas redes sociais durante o período de pandemia. Nesse ensaio, trago o debate sobre educação antirracista em que evidencio o importante trajeto que o Slam das Minas RJ vem trilhando ao emergir relatos da história negra brasileira que, por muitas vezes, em benefício de uma histórica supremacia branca, política e social, se mantiveram apagados. Na esperança de enriquecer a análise, reflito a rede social como espaço de ativismo, adentrando no estudo de poemas publicados no Instagram do coletivo que flertam com as discussões sobre protestos incitados, principalmente, pelo momento politicamente tensionado pela morte de George Floyd nos Estados Unidos, a explosão do Vidas Negras Importam no Brasil e os debates sobre a necessidade de ir ou não às ruas para protestar em meio a uma pandemia. Construo, ao fim, uma reflexão sobre o uso das redes sociais como um espaço de armazenamento para todo esse trabalho do Slam das Minas RJ.

    • English

      Slam das Minas RJ is a Brazilian poetry group which emerges in the public space, on the streets, and in the occupation of the city, promoting a way of public imagination from where it is possible to be read, interpreted and comprehended. During the pandemic years of 2020 and 2021, the group migrated from the streets to the cyberspace. Therefore, we can assume that the globalized communication through internet allowed the continuity of artistic groups, acting in social media during these years. In this essay, I present a debate on antiracist education, in which I evidence the important trajectory the Slam das Minas RJ has been treading by means of emerging black history reports. Most of the time, these stories were kept erased. In order to enrich this analysis, I also reflect on social media as an activism space, stepping into the studies of poetries published on the collective's Instagram account. These videos are related to discussions on protests encouraged by the politically pressured moment of George Floyd's death in the USA, the booming of the Black Lives Matter movement in Brasil, and debates about the necessity of protesting on the streets during the pandemic. To sum up, I present a reflection about the use of social media as a storage space to the work of Slam das Minas RJ.


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