Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Da marginalidade ao protagonismo: representações da mulher na literatura fantástica em uma análise do conto “A nevrose da cor”, de Júlia Lopes de Almeida

    1. [1] Universidade de Caxias do Sul

      Universidade de Caxias do Sul

      Brasil

  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 1, Nº. Extra 34, 2023 (Ejemplar dedicado a: Edição Especial - Temática Livre), págs. 150-175
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From marginality to protagonism: representations of women in fantastic literature in an analysis of the tale “A nevrose da cor”, by Júlia Lopes de Almeida
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This study aims to analyze the representations of the feminine in the tale "A nevrose da cor", written by Júlia Lopes de Almeida, from a feminist criticism point of view and based on the Marvelous in Literature, in order to emphasizethe the ways in which women are constructed, in this literary modality, from two perspectives: the perspective of the canonical fantastic, by male authorship, which places the female on the sidelines, as an object; and the perspective of the fantastic by female authorship, in which the woman figures as the protagonist. As theoretical contribution, considerations by Tzvetan Todorov (1981), Irène Bessière (2012), Francisco Vicente de Paula Júnior (2011), Elaine Showalter (1994) and Cecil Jeanine Albert Zinani (2010) will be used. The androcentric discourse, which postulates the inferiority of the second sex, echoes in canonical literature, especially in fantastic literature, representing women as an object, subaltern muse or personification of evil, associating them with witches, demons and evil beings. In the fantastic written by women, as in Almeida's tale, whose central character is Issira, the female takes a protagonist position, having a voice and expressing her confrontations with men and with herself.

    • português

      Este estudo tem por objetivo analisar as representações do feminino no conto “A nevrose da cor”, de Júlia Lopes de Almeida, a partir da perspectiva da crítica feminista e do maravilhoso, na Literatura Fantástica, a fim de destacar os modos de construção da mulher, nesta modalidade literária, sob duas óticas: a do fantástico canônico, de autoria masculina, que coloca o feminino à margem, como objeto; e a do fantástico de autoria feminina, no qual a mulher figura como protagonista. Para chegar ao objetivo pretendido, serão utilizadas, como aporte teórico, as considerações de Tzvetan Todorov (1981), Irène Bessière (2012), Francisco Vicente de Paula Júnior (2011), Elaine Showalter (1994) e Cecil Jeanine Albert Zinani (2010). O discurso androcêntrico, que postula a inferioridade do segundo sexo, ecoa, na literatura canônica, sobretudo na fantástica, representando a mulher como objeto, musa subalterna ou personificação do mal, associando-a a bruxas, demônios e seres malignos. No fantástico de autoria feminina, tal como ocorre no conto de Almeida, que tem como personagem central Issira, a mulher assume o posto de protagonista, dispondo de voz e expressando seus enfrentamentos com o homem e consigo mesma. 


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno