Brasil
Contrary to panpsychist ontologies present in the work of authors such as Alfred North Whitehead and Gottfried Leibniz, Martin Heidegger proposes an emergentist perspective illustrated by his well known distinction in which the stone is worldless, the animal is poor in world and men is world-forming. By admitting the qualitative ontological surpassing between matter and life or non-intentionality and intentionality, Heidegger advocates for a phenomenological justified emergentism. That being said, the paper demonstrates how Heidegger’s ontology presupposes a qualitative distinction between physical, biological and human spheres by describing the concept of organism proposed by the german philosopher.
Ao contrário de ontologias de cunho pampsiquista presente na obra de autores como Alfred North Whitehead e Gottfried Leibniz, Martin Heidegger propõe uma perspectiva emergentista ilustrada em sua célebre distinção na qual se afirma que a pedra é sem mundo, o animal é pobre de mundo e o homem é formador de mundo. Admitindo a ultrapassagem ontológica qualitativa que há entre matéria e vida ou não-intencionalidade e intencionalidade, Heidegger advoga por um emergentismo fenomenologicamente justificado. Dito isso, o artigo visa demonstrar como a ontologia heideggeriana pressupõe a distinção qualitativa entre esfera física, biológica e humana ao examinarmos o conceito de organismo proposto pelo filósofo alemão.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados