O texto discute a necessidade de proteger os direitos humanos, que foram reconhecidos, mas ainda não se encontram efetivados, em relação às críticas ao seu fundamento universal. Ainda, a fundamentação filosófica é importante para promover e efetivar os direitos humanos, sendo a imagem moral do mundo de Kant fundamental para a aceitação das normas pelos agentes, possibilitando a compreensão e realização do agente como autônomo. A autoimagem e a visão de mundo influenciam a nossa conduta e a realização da liberdade. Portanto, uma concepção de direitos humanos que não ceda aos ataques dos niilistas só pode emergir de uma imagem de mundo que promova a autodeterminação necessária para uma reflexão independente em relação à ordem do mundo presente.
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