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Las mujeres solo quieren cuotas: la brecha de género en la acción afirmativa en la derecha chilena

    1. [1] Pontificia Universidad Católica de Chile

      Pontificia Universidad Católica de Chile

      Santiago, Chile

  • Localización: Colombia Internacional, ISSN 0121-5612, ISSN-e 1900-6004, Nº. 115, 2023, págs. 25-55
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • As mulheres somente querem cotas: a lacuna de gênero na ação afirmativa na direita chilena
    • Women Just Wanna Have Quotas: The Gender Divide on Affirmative Action in the Chilean Right
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo/contexto: este artículo analiza las actitudes hacia las cuotas de género entre los líderes de la derecha en Chile y evalúa la existencia de brechas de género en el apoyo a las acciones afirmativas. Metodología: este estudio usa datos originales de una encuesta de líderes de la coalición política de derecha Chile Vamos. Se estima una serie de modelos logísticos con corrección para muestras finitas con el fin de examinar las actitudes de los líderes de la derecha hacia las cuotas de género y el apoyo a las políticas de acción afirmativa. Los modelos controlan por varios factores demográficos y políticos que pueden afectar las actitudes hacia la acción afirmativa. Conclusiones: los resultados para las mujeres de derecha en Chile son similares a los resultados para las democracias del Norte. Las élites de derecha tienen una brecha de género significativa en temas relacionados con la acción afirmativa y la equidad de género. Las mujeres de derecha son más propensas a apoyar las políticas de acción afirmativa que sus pares masculinos. Originalidad:las cuotas aumentan la autonomía de las mujeres y reconocen que las mujeres son un grupo históricamente desfavorecido. Los hallazgos de este artículo respaldan la importancia de la representación descriptiva en la medida que las preferencias de las mujeres de derecha difieren significativamente en temas cercanos a los intereses de su género.

    • English

      Objective/context: This article examines attitudes towards gender quotas by right-wing leadership in Chile and assesses gender gaps in supporting affirmative action. Methodology: The study uses original data from a survey of leaders of Chile Vamos, a right-wing political alliance in Chile. A series of logistic models with finite-sample corrections are estimated to examine the attitudes of right-wing leaders towards gender quotas and support for affirmative action policies. The models control for various demographic and political factors that may affect attitudes towards affirmative action. Conclusions: The findings for right-wing women in Chile are similar to those for Northern democracies. Right-wing elites show a significant gender gap on issues related to affirmative action and gender equality. Right-wing women are more likely to support affirmative action policies than their male counterparts. Originality: Quotas increase women’s autonomy and recognize that women are historically disadvantaged. The findings of this article support the importance of descriptive representation to the extent that attitudes of right-wing women differ significantly on issues close to their gender

    • português

      Objetivo/contexto: neste artigo, são analisadas as atitudes sobre as cotas de gênero das lideranças de direita no Chile e é avaliada a existência de lacunas de gênero no apoio às ações afirmativas. Metodologia: este estudo usa dados originais de uma pesquisa com líderes da coalizão política de direita Chile Vamos. Uma série de modelos logísticos é estimada com correção para amostras finitas para examinar as atitudes dos líderes da direita em relação às cotas de gênero e o apoio às políticas de ação afirmativa. Os modelos são controlados por vários fatores demográficos e políticos que podem afetar as atitudes quanto à ação afirmativa. Conclusões: os achados para as mulheres de direita no Chile são semelhantes aos resultados das democracias do Norte. As elites de direita têm uma lacuna de gênero significativa em temas relacionados com a ação afirmativa e a igualdade de gênero. As mulheres de direita são mais propensas a apoiar as políticas de ação afirmativa do que seus pares masculinos. Originalidade: as cotas aumentam a autonomia das mulheres e reconhecem que elas são um grupo historicamente desfavorecido. Os achados deste artigo apoiam a importância da representação descritiva na medida em que as preferências das mulheres de direita diferem significativamente em questões próximas aos interesses de seu gênero.


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