Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


El difícil encuadre del asilo diplomático como derecho humano. A propósito de la opinión consultiva número 25 de la Corte Interamericana

    1. [1] Universidad de Buenos Aires

      Universidad de Buenos Aires

      Argentina

  • Localización: Precedente: Revista jurídica, ISSN-e 2805-993X, ISSN 1657-6535, Vol. 15, 2019, págs. 45-75
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O difícil enquadramento do asilo diplomático como direito humano. A propósito da opinião consultiva número 25 da corte interamericana
    • The difficult frame of diplomatic asylum as a human right. Regarding the advisory opinion number 25 of the Inter-American Court
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En su opinión consultiva número 25, adoptada a solicitud de Ecuador, la Corte Interamericana vuelve sobre el tema del asilo, que ya había tratado en pronunciamientos anteriores. Insiste en su afirmación, que se muestra problemática, de que la Convención y la Declaración americanas consagran un verdadero derecho individual a recibir asilo. Por otra parte, según la Corte, aunque ese derecho no incluye el asilo diplomático, por aplicación del principio de no devolución, los Estados deben abstenerse de entregar a las personas que lo solicitan cuando exista un riesgo para su vida o libertad. No surge claramente, sin embargo, cuáles son las obligaciones del Estado territorial ante el otorgamiento del asilo diplomático o la abstención de entrega basada en el principio de no devolución por parte de otro Estado.

    • English

      In its advisory opinion number 25, adopted at the request of Ecuador, the Inter-American Court returns to the issue of asylum, which it had already addressed in previous pronouncements. The Court insists on the problematic idea that the American Convention and the American Declaration consecrate an individual right to receive asylum. Moreover, according to the Court, although that right does not include diplomatic asylum, States must refrain from handing over asylum applicants when there is a risk to their life or liberty. However, it is not clear what the obligations of the territorial State are when another State refuses to hand over or grants diplomatic asylum to an individual.

    • português

      Em sua opinião consecutiva número, adotada a solicitação do Equador, a corte interamericana volta sobre o tema do asilo, que já tinha tratado em pronunciamentos anteriores. Insiste em sua afirmação, que se mostra problemática, de que a convenção e a declaração americanas consagram um verdadeiro direito individual a receber asilo. Por outra parte, segundo a corte, mesmo que esse direito não inclui o asilo diplomático, por aplicação do princípio de não devolução os estados devem abster-se de entregar para as pessoas que o solicitam quando exista um risco para sua vida ou liberdade. Não surge claramente, porém, quais são as obrigações do estado territorial ante o a aceitação do asilo diplomático ou abstenção de entrega baseada no princípio da não devolução por parte de outro estado.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno