Los humedales altoandinos son ecosistemas frágiles que, a pesar de ser primordiales en la lucha contra el cambio climático, se encuentran seriamente amenazados por la incursión de actividades mineras. En consecuencia, el objetivo de este trabajo fue analizar el impacto de la actividad minera en los humedales altoandinos y su relación con la emisión de dióxido de carbono. Para ello se realizó una revisión bibliográfica para obtener información relevante; se analizó la información documental y se examinó la correlación que existe entre el desarrollo de actividades extractivas en humedales altoandinos y la emisión de dióxido de carbono a la atmósfera. En cuanto a los resultados, tenemos que el 26% de los humedales del país se encuentran concesionados, donde el desarrollo de actividades mineras podría liberar entre 252 705.96 y 1 023 245.60 t de CO2 a la atmósfera, dependiendo del estado de conservación de cada humedal. Los humedales altoandinos poseen una gran capacidad para almacenar carbono, por lo que, tanto los principales impactos de la actividad minera como la remoción de la cobertura vegetal y la alteración del recurso suelo, se relaciona directamente con la liberación del carbono almacenado en forma de CO2, que consecuentemente es emitido hacia la atmósfera.
The high Andean wetlands are fragile ecosystems that, despite being essential in the fight against climate change, are seriously threatened by the incursion of mining activities. Consequently, the objective of this work was to analyze the impact of mining activity on high Andean wetlands and its relationship with carbon dioxide emissions. For this, a bibliographic review was carried out to obtain relevant information; documentary information was analyzed and the correlation between the development of extractive activities in high Andean wetlands and the emission of carbon dioxide into the atmosphere was examined. As for the results, we have that 26% of the country's wetlands are under concession, where the development of mining activities could release between 252 705.96 and 1 023 245.60 t of CO2 into the atmosphere, depending on the state of conservation of each wetland. High Andean wetlands have a great capacity to store carbon, so both the main impacts of mining activity such as the removal of vegetation cover and the alteration of soil resources are directly related to the release of stored carbon in the form of CO2, which is consequently emitted into the atmosphere.
As zonas úmidas do alto andino são ecossistemas frágeis que, apesar de essenciais no combate às mudanças climáticas, estão seriamente ameaçados pela incursão das atividades de mineração. Consequentemente, o objetivo deste trabalho foi analisar o impacto da atividade de mineração nas terras úmidas altas andinas e sua relação com as emissões de dióxido de carbono. Para isso, foi realizada revisão bibliográfica para obtenção de informações relevantes; foram analisadas informações documentais e examinada a correlação entre o desenvolvimento de atividades extrativistas em zonas úmidas altas andinas e a emissão de dióxido de carbono na atmosfera. Quanto aos resultados, temos que 26% das zonas úmidas do país estão sob concessão, onde o desenvolvimento das atividades de mineração poderia liberar entre 252 705.96 e 1 023 245.60 t de CO2 na atmosfera, dependendo do estado de conservação de cada zona úmida. As terras úmidas do alto andino têm grande capacidade de armazenamento de carbono, de modo que tanto os principais impactos da atividade de mineração, como a remoção da cobertura vegetal quanto a alteração dos recursos do solo, estão diretamente relacionados à liberação de carbono armazenado na forma de CO2, sendo consequentemente emitido para a atmosfera.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados