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Navegando el gobierno transnacional de la infancia y juventud en movimiento. Una doble mirada cruzada: harragas y aventureros entre España y Francia

    1. [1] Universidad Autónoma de Madrid

      Universidad Autónoma de Madrid

      Madrid, España

    2. [2] École des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris
  • Localización: Sociedad e Infancias, ISSN-e 2531-0720, Vol. 7, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: La infancia migrante como nuevo actor global), págs. 3-14
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Navegando no governo transnacional de crianças e jovens em movimento. Um duplo olhar cruzado: jovens marroquinos e jovens da África Ocidental entre Espanha e França
    • Navigating the transnational government of children and youth in motion. A double gaze crossed: young Moroccans and young people from West Africa between Spain and France
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Tras el acompañamiento a jóvenes africanos en movimiento hacia Europa, este artículo propone una mirada cruzada sobre el gobierno transnacional de la infancia y juventud migrante. A partir de una etnografía multisituada entre Marruecos, España y Francia, las autoras reflexionan sobre las maneras de navegar los contextos y normativas que afectan la cotidianidad e intereses de las niñas, niños y adolescentes migrantes. Nos enfocamos en los casos de España y Francia, primeros territorios europeos cruzados por los chavales habiendo salido de Marruecos. Proponemos complejizar el análisis abarcando las experiencias tanto de la juventud marroquí (autodenominada harraga) como de la de los jóvenes de África Occidental y Central (autodenominados aventureros). Defendemos en este artículo la idea que los chavales son actores globales que, en un campo transnacional restrictivo, desarrollan estrategias específicas de movilidad y supervivencia dentro de universos normativos coercitivos y antagonistas. Estas maneras de navegar son a la vez resistencias al gobierno transnacional de las infancias y juventudes en movimiento y su consecuencia directa, con efectos diferenciados en los harraga y los aventureros, que tienen que inventar estrategias diferenciadas con efectos duraderos sobre sus trayectorias de vida.

    • English

      After accompanying young Africans on the move to Europe, this article offers a cross-cutting look at the transnational governance of migrant children and young people. Based on a multisite ethnography between Morocco, Spain and France, the authors reflect on the ways of navigating the contexts and regulations that affect the daily lives and interests of migrant children and adolescents. We focus on the cases of Spain and France, the first European territories crossed by the children after leaving Morocco. We propose to make the analysis more complex by including the experiences of both Moroccan youth (self-described as harraga) and young people from West and Central Africa (self-described as adventurers). In this article, we defend the idea that young people are global actors who, in a restrictive transnational field, develop specific strategies of mobility and survival within coercive and antagonistic normative universes. These ways of navigating are both resistances to the transnational governance of children and youth on the move and its direct consequence, with differentiated effects on the harraga and the adventurers, who must invent differentiated strategies with long-lasting effects on their life trajectories.

    • português

      Na sequência do acompanhamento de jovens africanos em deslocação para a Europa, este artigo oferece um olhar transversal sobre a governação transnacional das crianças e jovens migrantes. Com base numa etnografia multissectorial entre Marrocos, Espanha e França, os autores reflectem sobre as formas de navegação nos contextos e regulamentos que afectam a vida quotidiana e os interesses das crianças e adolescentes migrantes. Centramo-nos nos casos de Espanha e França, os primeiros territórios europeus atravessados pelas crianças após a sua saída de Marrocos. Propomos tornar a análise mais complexa, cobrindo as experiências tanto da juventude marroquina (autodescrita como harraga) como dos jovens da África Ocidental e Central (autodescrita como aventureiros). Neste artigo, defendemos a ideia de que os jovens são actores globais que, num campo transnacional restritivo, desenvolvem estratégias específicas de mobilidade e sobrevivência dentro de universos normativos coercivos e antagónicos. Estas formas de navegação são tanto resistências à governação transnacional de crianças e jovens em movimento como a sua consequência directa, com efeitos diferenciados na harraga e nos aventureiros, que têm de inventar estratégias diferenciadas com efeitos duradouros nas suas trajectórias de vida.


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