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Corredores etnoambientais em Terras Indígenas

    1. [1] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (Brasil)
    2. [2] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (Brasil)
    3. [3] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (Brasil)
    4. [4] Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (Brasil)
  • Localización: Cadernos de Geografia, ISSN 0871-1623, Nº. 45, 2022, págs. 69-80
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Ethno-environmental corridors in Indigenous Lands
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Trabalhos que adotam estratégias para garantir o fluxo da biodiversidade bem como facilitar a conectivi-dade entre etnias alocadas em Terras Indígenas (TI’s) distantes podem ser denominados corredores etnoambien-tais (CEa’s). Este trabalho objetivou criar propostas de CEa’s entre as TI’s Urubu Branco e Tapirapé/Karajá lo-calizadas no estado de Mato Grosso, Brasil, inseridas nos biomas brasileiros Amazônia e Cerrado. Inicialmente foram obtidas as imagens em formato raster referentes a declividade, áreas de proteção permanente (APP) e uso do solo. As referidas imagens foram posteriormente reclassificadas para imagens matriciais de custo. A par-tir das imagens matriciais de custo foram obtidas imagens de custo total. Para estabelecimento dos CEa’s foi necessário obter-se as imagens de distância de custo e a de direção de custo. A largura dos CEa’s foi fixada em 10% dos seus comprimentos totais de acordo com a Resolução CONAMA n ° 9, de 24 de outubro de 1996. Foram propostos dois CEa’s principais que partem da porção norte e central da TI Urubu Branco, os quais se subdividem respectivamente em dois CEa’s terminados na porção norte e outros dois CEa’s terminados na porção norte e sul da TI Tapirapé/Karajá. Todos os CEa’s propostos apresentaram cobertura com vegetação nativa acima de 50%. No entanto, as associações de CEa’s envolvendo o Corredor Principal Centro possivelmente são mais efetivas ao fluxo de indígenas e da biodiversidade, devido a maior cobertura com vegetação nativa quando comparado às outras propostas de CEa’s envolvendo o Corredor Principal Norte.

    • English

      Works that aim to guarantee the flow of biodiversity as well as to facilitate connectivity between ethnic groups located in distant Indigenous Lands (TI’s) can be called ethno-environmental corridors (CEa’s). This work aimed to create proposals for CEa’s such as TI’s Urubu Branco and Tapirapé/Karajá located in the state of Mato Grosso, Brazil, inserted in the Brazilian Amazon and Cerrado biomes. Raster images of slope, permanent protec-tion areas (APP) and land use were prepared and reclassified to cost matrix images. From the cost matrix images total cost images were obtained. For the establishment of CEa’s, it was necessary to obtain the images of cost distance and cost direction. Using the images of cost of distance and cost direction, and the vectorized perime-ters of the TI’s, a raster image of the CEa’s was generated. Two main ethno-environmental Corridors (CEa’s) were proposed. The width of the two CEa’s was defined in their proposals as 10% of the total area according to CO-NAMA Resolution Nr. 9 of October 1996, with a spatial design that includes areas that have native vegetation cover above 50%. The Main Corridor, due to the greater coverage with native vegetation, might be more favora-ble to the flow of indigenous populations, when compared to other proposals of CEa’s.


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