Verônica Rosemary de Oliveira, Camila Paula Effgen Rieger, Clarice Fabiano Costa Palavissini, Denise Francielle Dumke de Lima, Misael Lima Santos, Vilmar Malacarne
No ano de 2020, com o anúncio da pandemia da Covid-19, parte da sociedade se viu diante do desafio de mudar sua rotina de trabalho, passando a desenvolvê-la de maneira remota. Nesse contexto, os tradutores e intérpretes de Língua de Sinais (TILS) tiveram seu trabalho impactado, de modo que necessitaram se adaptar e repensar a atuação a fim de atender as novas demandas. Esse artigo descreve a importância da criação da Central de TILS na Unioeste para ofertar os atendimentos de tradução e interpretação em período pandêmico, sendo sua maioria remotos. Para tanto apresentamos um breve percurso histórico da Educação Especial, do Programa de Educação Especial (PEE) da Unioeste, bem como da atuação do TILS na Universidade destacando o desafio de atendimento às demandas existentes neste período. A partir das leituras e experiências vivenciadas por esses profissionais nesse contexto, percebeu-se que o atendimento ofertado pela Central de Tils foi de extrema importância principalmente pelas características da educação com surdos.
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