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Estudo sobre a felicidade e os impactos da pandemia da Covid-19: contribuições da economia comportamental

    1. [1] Universidade Estadual de Maringá

      Universidade Estadual de Maringá

      Brasil

  • Localización: Revista Faz Ciência, ISSN-e 1983-148X, ISSN 1677-0439, Vol. 24, Nº. 39, 2022 (Ejemplar dedicado a: Revista Faz Ciência), págs. 106-119
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Study on the happiness and impacts of the Covid-19 pandemic: contributions from the behavioral economy
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The main problem of this study was to find which factors are responsible for determining happiness and relating them to the current situation of pandemic caused by COVID-19. For that, we used a questionnaire (online), based on the premises of Behavioral Economics with regard to biocharacteristics, as well as the factors that are related (directly or indirectly) with the happiness of individuals. In view of the discussion of the variables addressed, it was possible to obtain results on the following factors: income does not have a positive relationship with happiness, just as unemployment is not linked to unhappiness. Respondents who declared themselves unhappy did not consider themselves healthy either, unlike happy and very happy. Finally, there was no distinction in happiness between single and childless individuals, again contrary to the pertinent literature.

    • português

      O presente trabalho teve como problemática central encontrar quais são os fatores responsáveis para se determinar a felicidade e relacioná-los com a atual situação de pandemia provocada pela COVID-19. Para tanto, utilizou-se de aplicação de questionário (online), pautado nas premissas da Economia Comportamental no que se refere à biocaracterísticas, bem como os fatores que se relacionam (direta ou indiretamente) com a felicidade dos indivíduos. Diante da discussão das variáveis abordadas foi possível obter resultados sobre os seguintes fatores: a renda não possui relação positiva com a felicidade, assim como o desemprego não está atrelado à infelicidade. Os respondentes que se declararam infelizes, também não se consideram saudáveis, diferentemente dos felizes e muito felizes. Por fim, não houve distinção na felicidade entre os indivíduos solteiros e sem filhos, mais uma vez contrariando a literatura pertinente.


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