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Resumen de Vitamina A y E y su influencia en la eliminación de radicales libres en cabritos

Reyna Lucero Camacho-Morales, Juan González Maldonado, Néstor Arce Vázquez, Bayron Pérez Bustillos, José Alfredo Martínez Quintana, Monserrat Félix Portillo, Lorenzo Beunabad Carrasco

  • español

    Se utilizaron veinticuatro cabritos (Boer x Rojo de Kalahari) en dos pruebas de dos días cada una para evaluar la influencia de la administración de vitamina A y E sobre el porcentaje de actividad de eliminación de radicales libres durante el destete. La primera prueba consistió en los siguientes tratamientos: 1) suplementación de vitamina A y E (VAE), o 2) placebo (PCB), ambos administrados al destete en condiciones ambientales de termoneutralidad para caprinos []. En la segunda prueba, los tratamientos fueron los siguientes: 3) suplementación de vitamina A y E sin destete (SDT), o 4) con destete (DTT), ambos en condiciones ambientales fuera de la zona termoneutral para caprinos (). El porcentaje de actividad de eliminación de radicales libres (PERL) se evaluó a través del ensayo 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH). Los valores de PERL no fueron diferentes (P>0.10) entre los cabritos del grupo VAE y PCB, pero tampoco se observarón diferencia (P>0.10) entre tiempos dentro de tratamientos, los cuales promediaron 26.12, 26.92, 32.12 y 18.17% a 0, 12, 24 y 48 h seguidas del destete, respectivamente. De manera similar, los valores de PERL no fueron diferentes (P>0.10) entre los animales del grupo SDT y DTT en condiciones ambientales cálidas extremas, los cuales promediaron 23.91, 31.52, 28.45, y 30.19% a 0, 12, 24 y 48 h seguidas de la suplementación de vitaminas, respectivamente. Sin embargo, la capacidad antioxidante mejoró de manera marginal (P=0.084) en aquellos animales del grupo SDT a 12 h después de la aplicación de vitaminas. Se concluye que la administración parenteral de vitamina A y E no afectó los valores de PERL en cabritos de carne destetados en zona termoneutral o fuera de ella (cálida), excepto por la mejora marginal de la capacidad antioxidante en animales en condiciones cálida extrema, pero sin estrés por el destete.

  • português

    Se utilizarem veinticuatro cabritos (Boer x Rojo de Kalahari) em dos testes de dois dias cada um para avaliar a influência da administração de vitamina A e E sobre a porcentagem de atividade de eliminação de radicais livres durante o destete. O primeiro teste consistiu nos seguintes tratamentos: 1) suplementação de vitamina A e E (VAE), ou 2) placebo (PCB), ambos administrados al destete em condições ambientais de termoneutralidade para caprinos [índice de temperatura-humedad(ITH)=69.9 ]. Na segunda tentativa, os tratamentos fueron los seguintes: 3) suplementação de vitamina A e E sem este (SDT), ou 4) com este (DTT), ambos em condições ambientais fuera da zona termoneutra para caprinos (ITH=82.9) . A porcentagem de atividade de eliminação de radicais livres (PERL) é avaliada através do ensaio 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH). Os valores de PERL não são diferentes (P>0.10) entre os cabritos do grupo VAE e PCB, mas também se observa diferença (P>0.10) entre os tempos dentro de tratamentos, os cuales promediaron 26.12, 26.92, 32.12 e 18.17% a 0 , 12, 24 e 48 h seguidas deste, respectivamente. De maneira similar, os valores de PERL não são diferentes (P>0.10) entre os animais do grupo SDT e DTT em condições ambientais cálidas extremas, os cuales promediaron 23.91, 31.52, 28.45, e 30.19% a 0, 12, 24 e 48 h seguida da suplementação de vitaminas, respectivamente. No entanto, a capacidade antioxidante melhorou de forma marginal (P=0,084) em animais do grupo SDT a 12 h após a aplicação de vitaminas. Concluiu-se que a administração parenteral de vitamina A e E não afetou os valores de PERL em cabritos de carne destetados em zona termoneutra ou fuera de ella (cálida), exceto pela melhor marginal da capacidade antioxidante em animais em condições cálidas extremas, mas sin estrés por el destete.

  • English

    Twenty-four goat kids (Boer x Kalahari red) were used in a two two-days trials to evaluate the influence of vitamin A and E supplementation on plasma free radical scavenging activity at weaning. For trial one treatments consisted in: 1) vitamin A and E supplementation (VAE) or 2) placebo (PCB) at weaning at thermoneutral conditions for goats []. In trial two treatments were as follow: 3) vitamin A and E supplementation without weaning (SDT) or weaned (DDT) at environmental conditions outside thermoneutral zone for goats (). Free radical scavenging activity (PERL) was tested by 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) radical scavenging assay. There were neither differences (P>0.10) on PERL values between VAE and PCB goat kids nor (P>0.10) between times within treatments, which averaged 26.12, 26.92, 32.12, and 18.17% at 0, 12, 24 y 48 h following weaning, respectively. Similarly, there was not differences (P>0.10) on PERL values between DTT and SDT goat kids at extreme warm conditions, which averaged 23.91, 31.52, 28.45, y 30.19% at 0, 12, 24 y 48 h following vitamin supplementation, respectively. However, the antioxidant capacity tended to improve (P=0.084) marginally in SDT goat kids at 12 h following vitamin supplementation. It was concluded that parenteral vitamin A and E supplementation did not affect the PERL values in meat-type goat kids weaned at thermoneutral and extreme warm conditions, except for the marginal improvement in the antioxidant capacity in those kids at extreme warm conditions, but without weaning.


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