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Resumen de Prevalência de lesões musculoesqueléticas em atletas de voleibol feminino

Cecília Capuci Cunha, Leandra Natasha Lima de Sousa Gomes, Paulo Henrique Palácio Duarte Fernandes, Francisco Renato Pereira de Carvalho

  • español

    El incentivo para la práctica de actividades deportivas desde la infancia y la adolescencia ha ido en aumento. La posibilidad de ser parte de una selección a nivel nacional y representar a su país en campeonatos mundiales y Juegos Olímpicos aumenta el nivel de competitividad y aliento de los jóvenes que sueñan con vivir del deporte. En el voleibol, como en otros deportes, los impactos repetitivos provocan varios tipos de lesiones. El tobillo, la rodilla, el hombro y la mano son las estructuras con mayor prevalencia de lesiones en los deportistas. El objetivo general de esta investigación fue evaluar la prevalencia de lesiones musculoesqueléticas en atletas de voleibol de la Universidad de Fortaleza (UNIFOR). La metodología siguió la siguiente secuencia: se implementó un cuestionario, como instrumento de medición, de junio de 2020 a septiembre de 2020. La población de estudio estuvo conformada por 16 atletas del equipo femenino de UNIFOR con edades comprendidas entre 18 y 18 años. 25 años con historial de lesiones dentro del deporte en cuestión (voleibol). Los principales resultados encontrados fueron un elevado número de lesiones musculoesqueléticas en deportistas, principalmente durante el entrenamiento. Los participantes tenían una alta tasa de lesiones musculoesqueléticas en los deportistas, donde el 92,3% ocurrieron durante el entrenamiento. Al final de esta investigación se puede concluir que, dentro del grupo seleccionado para el estudio, la mayor incidencia de estas lesiones se da durante el entrenamiento, con un porcentaje del 92,3% de lesiones en el entrenamiento y solo el 7,7% durante los partidos. / campeonatos.

  • English

    The incentive to practice sports activities since childhood and adolescence has been increasing. The chance to be part of a national level selection and to represent your country in world championships and Olympics increases the level of competitiveness and encouragement for young people who dream of living out of the sport. In volleyball, like other sports, repetitive impacts result in various types of injuries. Ankle, knee, shoulder, and hand are the structures with the highest level of injury prevalence in athletes. The general objective of this research was to evaluate the prevalence of musculoskeletal injuries in volleyball athletes at the University of Fortaleza (UNIFOR). The methodology followed the following sequence: a questionnaire was implemented, as a measuring instrument, from June 2020 to September 2020. The study population consisted of 16 athletes from the UNIFOR women's team aged between 18 and 25 years with a history of injury within the sport in question (volleyball). The main outcomes found were a high number of musculoskeletal injuries in athletes, mainly during training. The participants had a high rate of musculoskeletal injuries in athletes, where 92.3% occurred during training. At the end of this investigation, it can be concluded that within the group selected for the study, the highest incidence of these injuries occurs during training, with a percentage of 92.3% of injuries in training and only 7.7% during games / championships.

  • português

    O incentivo à prática de atividades esportivas desde a infância e na adolescência tem sido cada vez maior. A chance de fazer parte de uma seleção de nível nacional e de representar seu país em campeonatos mundiais e olimpíadas aumentam o nível de competitividade e estímulo para o jovem que sonha em viver do esporte. No voleibol, como outros esportes, os impactos repetitivos resultam em vários tipos de lesões. Tornozelo, joelho, ombro e mão são as estruturas com maior nível de prevalência de lesão nos atletas. O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar a prevalência de lesões musculoesqueléticas em atletas de voleibol da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). A metodologia obedeceu a seguinte sequência: foi realizada a implementação de um questionário, como instrumento de medida, no período de junho de 2020 a setembro de 2020. A população do estudo foi composta por 16 atletas do time feminino da UNIFOR com idades entre 18 e 25 anos com histórico de lesão dentro da prática esportiva em questão (voleibol). Os desfechos principais encontrados foram um alto número de lesões musculoesqueléticas nas atletas principalmente durante os treinos. As participantes apresentaram um alto índice de lesões musculoesqueléticas nas atletas onde 92,3% ocorreram durante os treinos. Ao final desta investigação pode-se concluir que, dentro do grupo selecionado para o estudo, a maior incidência dessas lesões ocorre durante os treinamentos, tendo esse um percentual de 92,3% de lesões em treinos e de apenas 7,7% durante jogos/campeonatos.


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