A partir de las reflexiones de los teóricos del giro negativo queer, así como de los investigadores del género cinematográfico, este artículo pretende analizar las formas en las que la película As boas maneiras (Juliana Rojas y Marco Dutra, 2017) utiliza elementos del cine de horror, como la abyección, para abordar ansiedades sociales en relación al género, la sexualidad y la alteridad. Centrando la discusión en dos ejes, la maternidad y la infancia, exploraremos las posibilidades queer de la categoría “infante” tal como la conceptualiza Lee Edelman (2004) y, posteriormente, confrontada por autores como Andrew Scahill (2015) y Maggie Nelson (2017).
Based on the reflections of queer negative turn theorists, as well as researchers in the cinematographic genre, this article intends to analyze the ways in which the film As boas maneiras (Juliana Rojas and Marco Dutra, 2017) uses elements of horror cinema, such as abjection, to address social anxieties in relation to gender, sexuality and otherness. Focusing the discussion on two axes, motherhood and childhood, we will explore the queer possibilities of the “child” category as conceptualized by Lee Edelman (2004) and, later, confronted by authors such as Andrew Scahill (2015) and Maggie Nelson (2017).
Partindo das reflexões de teóricos da virada negativa queer, assim como de pesquisadores do gênero cinematográfico, esse artigo pretende analisar os modos como o filme As boas maneiras (Juliana Rojas e Marco Dutra, 2017) utiliza elementos do cinema de horror, como a abjeção, para abordar ansiedades sociais em relação a gênero, sexualidade e alteridade. Concentrando a discussão em dois eixos, maternidade e infância, exploraremos as possibilidades queer da categoria “criança” como conceituada por Lee Edelman (2004) e, posteriormente, confrontada por autores como Andrew Scahill (2015) e Maggie Nelson (2017).
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