Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A grande transformação da planície do norte do Rio de Janeiro (1933-1990)

    1. [1] Universidade Federal Fluminense

      Universidade Federal Fluminense

      Brasil

  • Localización: Ambientes: Revista de Geografia e Ecologia Política, ISSN-e 2674-6816, V. 3, Nº. 1, 2021 (Ejemplar dedicado a: Primeiro Semestre), págs. 151-189
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The great transformation of the northern plain of Rio de Janeiro (1933-1990)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The coastal plains of the South Atlantic were formed in the last 5,000 years and were one of the first lands touched in America by Europeans in their expansion process, in the 15th century. Tray areas also extend into the coastal zone and were conquered in the 16th century for obtaining firewood and wood, as well as for opening up land for agriculture and livestock. The plains, mainly, had extensive wetlands that hindered an agricultural economy. Throughout the colonial period and throughout the 19th century, excessive humidity imposed limitations on agriculture. The modernization of this activity, from the end of the 19th century, ended up requiring the drainage of such areas throughout Brazil. Several sanitation commissions have been created for this purpose. The one that was established between 1940 and 1989 throughout the country was the National Department of Works and Sanitation (DNOS). The agency's performance promoted a major transformation in the environment with profound social consequences. This article takes the case of the northern plain of the state of Rio de Janeiro to illustrate the great transformation that these lands have undergone and the resulting environmental problems. Today, agriculture in northern Rio de Janeiro shows sensitive signs of exhaustion.

    • português

      As planícies costeiras do Atlântico Sul formaram-se nos últimos 5 mil anos e foram um dos primeiros terrenos tocados na América por europeus em seu processo de expansão, no século XV. Áreas de tabuleiros também se estendem na zona costeira e foram conquistadas no século XVI para a obtenção de lenha e madeira, tanto quanto para a abertura de terras para a agropecuária. As planícies, principalmente, contavam com extensas áreas úmidas que dificultavam uma economia agropecuária. Durante todo o período colonial e ao longo do século XIX, a excessiva umidade impunha limitações à agropecuária. A modernização dessa atividade, a partir do final do século XIX, acabou exigindo a drenagem de tais áreas em todo o Brasil. Várias comissões de saneamento foram criadas para tal finalidade. A que se firmou, entre 1940 e 1989, em todo o país foi o Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS). A atuação do órgão promoveu uma grande transformação no ambiente com profundas consequências sociais. O presente artigo toma o caso da planície do norte do estado do Rio de Janeiro para ilustrar a grande transformação por que passaram esses terrenos e os problemas ambientais dela resultantes. Hoje, a agropecuária no Norte Fluminense mostra sensíveis sinais de esgotamento.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno