Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Musings on neurourbanism, public space and urban health

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

    2. [2] Centro de Estudos Geográficos (CEG), Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT), Laboratório Associado Terra
  • Localización: Finisterra: Revista Portuguesa de Geografia, ISSN 0430-5027, Vol. 58, Nº. 122, 2023, págs. 63-88
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Reflexões sobre neurourbanismo, espaço público e saúde urbana
    • Réflexions sur le neurourbanisme, l’espace public et la santé urbaine
    • Reflexiones sobre neurourbanismo, espacio público y salud urbana
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La reciente pandemia ha puesto de manifiesto la urgente necesidad de una interacción más estrecha entre la salud y la ordenación del territorio. Aunque la relación entre espacio urbano y salud ha sido ampliamente demostrada y ha dado lugar a la aparición de nuevos conceptos como el de neurourbanismo, constatamos que aún no existe un marco teórico y metodológico que consolide este nuevo corpus científico. Basándonos en una amplia colección de literatura científica, publicada principalmente en los últimos 4 años, discutimos críticamente el tema destacando los casos de evidencia, los principales conceptos, sus orígenes y evolución, y los principales protagonistas. Los principales objetivos de este artículo son: 1) arrojar luz sobre cómo el entorno urbano afecta a la salud mental y al bienestar de las personas; 2) proponer un conjunto de determinantes de la salud urbana con el fin de que sirva de herramienta a los profesionales para una evaluación y monitorización objetiva de la salud en las ciudades y; 2) contribuir a la consolidación del neurourbanismo como una nueva ciencia interdisciplinar que aúna neurociencia y urbanismo para fomentar ciudades más saludables y promover la salud urbana y el bienestar general de las personas.

    • English

      The recent pandemic outbreak warned of the urgent need for closer interaction between health and spatial planning. Although the relationship between urban space and health has been widely proven and led to the emergence and or reinforcement of new concepts and new interdisciplinary areas such as neurourbanism, neuroarchitecture, environmental psychology, psychogeography, and liveability, that try to cope with the new urban issues and epidemics, as urban stress and mental illness, covid-19, social isolation, health iniquities and public health. However, there has not been much discussion nor has a theoretical and methodological framework been addressed. The embryonic state of such cross-disciplinary fields of knowledge requires more thinking contributions towards its consolidation and guidelines for professionals and policymakers. This paper’s main goal is to contribute to the discussion, by musings around the triangulation of public spaces, urban health and urban health determinants. Starting with a large collection of scientific literature, mainly published between 2019 and 2022, focusing on the discussion of public space, urban health and determinants of (urban) health, critically an analysis was conducted to understand how they interrelate. More precisely, the main objectives are: 1) to underline the importance of public space in its social, place-making and quality of life promotor; 2) to highlight and strengthen awareness that the urban environment affects people's mental health and well-being; 3) to propose a set of determinants of urban health to work as a tool for professionals for a more objective evaluation and monitoring of health in cities and; 4) to strengthen the work that has been done on the importance of neurourbanism as an interdisciplinary science that brings together neuroscience and urban planning to foster healthier cities and communities, and overall people's general well-being.

      Despite the empirical association between health, both physical and mental, and the surrounding environment where people spend their time, and despite the necessity and opportunity shown by the recent covid-19 pandemic, few evidence-based research and policies, and recommendations, towards healthier cities and communities were produced, especially regarding mental health/illness.

    • français

      La récente pandémie a mis en évidence le besoin urgent d’une interaction plus étroite entre la santé et l’aménagement du territoire. La relation entre l’espace urbain et la santé a été largement prouvée et a conduit à l’émergence de nouveaux concepts, tels que le neurorbanisme, un champ de recherche interdisciplinaire qui vise à expliquer la relation entre la santé mentale et le bien-être de la vie urbaine. L’état embryonnaire de ces champs de recherche interdisciplinaires exige de nouvelles contributions à leur consolidation et à l’élaboration de lignes directrices pour les praticiens et les décideurs politiques. L’objectif principal de cet article est de contribuer à la discussion par des réflexions sur les espaces publics et la santé urbaine. Une analyse critique a été menée pour répondre aux objectifs spécifiques suivants: 1) souligner l’importance de l’espace public pour la promotion de la qualité de vie; 2) renforcer la prise de conscience que l’environnement urbain affecte la santé mentale et le bien-être; 3) proposer une organisation des facteurs d’impact sur la santé (déterminants de la santé urbaine) qui fonctionne comme un outil d’évaluation et de surveillance objective de la santé dans les villes et; 4) renforcer le travail sur l’importance du neurourbanisme en tant que science interdisciplinaire qui unit les neurosciences et la planification urbaine. Malgré l’association empirique entre la santé (physique et mentale) et l’environnement bâti récemment démontrée par la pandémie de Covid-19, peu de recherches et de recommandations fondées sur des données probantes ont été produites en vue de rendre les villes plus saines.

    • português

      A recente pandemia alertou para a necessidade urgente de uma interação mais estreita entre a saúde e o planeamento espacial. Embora a relação entre espaço urbano e saúde tenha sido amplamente comprovada e tenha levado ao aparecimento e/ou reforço de novos conceitos e novas áreas interdisciplinares como o neurourbanismo, neuroarquitectura, psicologia ambiental, psicogeografia e ‘liveability’, que tentam lidar com as novas questões urbanas e epidemias, como o stress urbano e doenças mentais, covid-19, isolamento social, iniquidades de saúde e saúde pública. No entanto, tanto quanto se sabe, não houve muita discussão nem foi abordado um quadro teórico e metodológico. O estado embrionário de tais campos interdisciplinares do conhecimento requer um maior contributo de reflexão para a sua consolidação e orientações para profissionais e decisores políticos. Este documento tem como principal objetivo contribuir para a discussão, através de reflexões em torno da triangulação dos espaços públicos, da saúde urbana e dos determinantes da saúde urbana.

      Começando com uma grande coleção de literatura científica, publicada principalmente entre 2019 e 2022, centrada na discussão do espaço público, saúde urbana e determinantes da saúde (urbana), foi realizada uma análise crítica para compreender como se inter-relacionam. Mais precisamente, os seus principais objetivos são: 1) sublinhar a importância do espaço público no seu fator social, de ordenamento e de qualidade de vida; 2) realçar e reforçar a consciência de que o ambiente urbano afeta a saúde mental e o bem-estar das pessoas; 3) propor um conjunto de determinantes da saúde urbana para trabalhar como instrumento para os profissionais para uma avaliação e monitorização mais objetiva da saúde nas cidades e; 4) reforçar o trabalho que tem sido feito sobre a importância do neurourbanismo como ciência interdisciplinar que reúne as neurociências e o planeamento urbano para promover cidades e comunidades mais saudáveis, e o bem-estar geral das pessoas em geral.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno