A partir de considerações sobre a territorialização da literatura na cultura no cenário das transformações teóricas do presente, teço reflexões sobre o debate em torno do cânone literário, valor estético e processos de institucionalização que disciplinam o campo da literatura, incluindo–se os constructos das histórias de literatura nacionais à luz dos quais situo o trabalho de recuperação de textos de autoria feminina produzidos no passado. Coloco em discussão as implicações do impasse dualista subjacente à política de resgate e faço algumas especulações em direção a um novo modelo de história da literatura.
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