Objetivo/Contexto: Este estudio tiene dos objetivos principales. Primero, se explora la dinámica estructural y organizativa de la industria textil y el mercado en la India moderna temprana, en particular en el Gujarat del siglo XVIII. En este contexto, también se examina cómo impactaron el mercado y la relación entre tejedores y comerciantes tanto la ascendencia de la Compañía Inglesa de las Indias Orientales en la economía política de la India occidental como la transición de la región a una economía colonial. Metodología: Este trabajo se basa en la literatura sobre la producción y el comercio textil, así como sobre el capitalismo en la India moderna y la colonia temprana, y utiliza evidencias sobre Gujarat de los registros de las Compañías de las Indias Orientales inglesa y holandesa. Originalidad: Se sostiene que la relación entre tejedores y comerciantes en Surat/Gujarat fue dinámica, complementaria y, en ocasiones, contenciosa. Ninguno de ellos dominó la relación, y la Compañía Inglesa de las Indias Orientales no pudo sustituir una relación de producción basada en la coerción por otra basada en el mercado. Conclusiones: Las dinámicas —como la especialización e innovación de productos, la división del trabajo, el sistema de contratos y las compras a plazo— apuntan a la existencia de un capitalismo comercial en la economía textil. El artículo también sostiene que, debido a la extraordinaria diversidad de personas que trabajaban en la industria y a sus distintas experiencias profesionales y transaccionales, es relevante reconocer que el capitalismo comercial representa un modo de producción que coexistió con otros en la economía.
Objetivo/Contexto: este estudo tem dois objetivos principais. Primeiro, ele explora a dinâmica estrutural e organizacional da indústria e do mercado têxtil no início da Índia moderna, particularmente em Gujarat no século 18. Nesse contexto, ele também examina como o mercado e a relação entre tecelões e comerciantes impactaram tanto a ascendência da Companhia Inglesa das Índias Orientais na economia política da Índia Ocidental quanto a transição da região para uma economia colonial. Metodologia: este artigo baseia-se na literatura sobre produção e comércio de têxteis, bem como sobre o capitalismo na Índia moderna e no início da colônia, e usa evidências sobre Gujarat dos registros das Companhias das Índias Orientais inglesa e holandesa. Originalidade: argumenta-se que a relação entre tecelões e comerciantes em Surat/Gujarat era dinâmica, complementar e, às vezes, contenciosa. Nenhum deles dominava a relação, e a Companhia das Índias Orientais inglesa não conseguiu substituir uma relação de produção baseada na coerção por uma baseada no mercado. Conclusões: a dinâmica — como a especialização e a inovação de produtos, a divisão do trabalho, o sistema de contratos e as compras a prazo — aponta para a existência do capitalismo comercial na economia têxtil. O artigo também argumenta que, devido à extraordinária diversidade de pessoas que trabalhavam no setor e suas diferentes experiências profissionais e transacionais, é relevante reconhecer que o capitalismo comercial representa um modo de produção que coexistia com outros na economia.
Objective/Context: This study has two main goals. First, it explores the structural and organizational dynamics of the textile industry and the market in early modern India, eighteenth-century Gujarat in particular. In this context, the paper also examines how the ascendancy of the English East India Company in the political economy of Western India and the region’s transition to a colonial economy impacted the industry, the market, and the relationship between weavers and merchants. Methodology: This paper draws on the literature on textile production and trade, as well as on capitalism in early modern and colonial India, and uses evidence about Gujarat from the records of the English and Dutch East India Companies. Originality: This paper argues that the relationship between weavers and merchants in Surat/Gujarat was dynamic, complementary, and at times, contentious. None of them was able to dominate the relationship, and the English East India Company could not substitute a coercion-based production relation for a market-based one. Conclusions: The dynamics—such as product specialization and innovation, division of labor, the contract system, and forward buying—point to the existence of commercial capitalism in the textile economy. The paper also argues that because of the extraordinary diversity of people engaged in the industry and their varying professional and transactional experiences, it is relevant to recognize that commercial capitalism represents a mode of production that co-existed with others in the economy.
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