Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Apolo, Hércules e Chrysas no De Signis, de Cícero (Verr. 2, 4, 93-96)

Claudia Beltrão da Rosa

  • português

    O De signis, o quarto discurso da segunda actio das Verrinas de Cícero, é uma rica fonte para o estudo das estátuas divinas e os modos de percepção, conhecimento e práticas religiosas na República tardia. O discurso de Cícero é pleno de informações sobre essas estátuas, seus lugares e gestos a elas relacionados, lidando com emoções religiosas. Em uma breve seção do De signis, pode‑se perceber o conflito entre o (mau) propretor e (bons) povos aliados materializado nas estátuas divinas de Apolo, Hércules e Chrysas. Cícero elogia as violentas respostas das populações locais contra um violento e indigno magistrado romano – como ele constrói a figura de Verres. O orador não apenas lança mão de conceitos e ideias sobre as divindades, mas, com base em crenças, temores e esperanças compartilhadas, Cícero os cria para sua audiência.

  • English

    Cicero’s De signis, the fourth speech of the second actio of the Verrines, is an oustanding source for the study of divine statues and the modes of religious perception, knowledge and practices on late republican Rome. Cicero’s speech is plenty of informations on these statues, its places, on gestures and emotions related to them, in dealing with religious affectivity. In a brief section of the De signis, we could see the materialisation of the conflict between the (bad) propraetor and the (good) allied people in the divine statues of Apollo, Hercules and Chrysas. Cicero praises the violent responses of local populations against a violent and unworthy Roman magistrate, as Cicero constructs the figure of Verres. The orator does not just reflect concepts and ideas about the deities but, based on shared beliefs, momentary fears and hopes Cicero actually creates them for his audience.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus