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Resumen de AS VULNERABILIDADES SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DO AMAZONAS AGRAVADAS PELA 2ª ONDA DA PANDEMIA DE COVID-19/The socioeconomic vulnerabilities of the state of Amazonas aggravated by the 2nd wave of the pandemic of Covid-19

Michele Lins Aracaty e Silva, Mauro Maurício Barbosa Lucas, Leonardo Marcelo dos Reis Braule Pinto

  • español

    El Estado de Amazonas presenta los más altos indicadores de vulnerabilidad socioeconómica, entre ellos pobreza, hambre, vulnerabilidad, desigualdad social, bajo índice de prosperidad social, ingreso per cápita insuficiente, inseguridad alimentaria, informalidad y dependencia de programas de transferencia de ingresos, situación agravada con la llegada de COVID-19 debido a la fragilidad del sistema de salud. Esta realidad puede explicar la necesidad de que la población más vulnerable rompa las barreras del aislamiento social y permanezca en las calles, aumentando el índice de contaminación. Así, este artículo tiene como objetivo analizar las vulnerabilidades socioeconómicas del Estado de Amazonas para justificar la baja adherencia al aislamiento social y la permanencia en casa. Para ello, se basa en investigación bibliográfica y documental utilizando datos secundarios del IBGE, ONU e IPEA, analizando los indicadores del IVS, IDHM, Pobreza, Pobreza Extrema, Hambre, Renta Per Cápita, Índice Gini y Tasa de Prosperidad Social. Los resultados mostraron avances en IVS y IDHM a lo largo de los años, alto porcentaje de pobreza, pobreza extrema y desigualdad social, alto porcentaje de inseguridad alimentaria, Renta Per Cápita y Tasa de Prosperidad Social baja, alto porcentaje de informalidad (58,35%) y dependencia de un programa de transferencia de efectivo (25%). Las cifras de salud agravadas por el COVID-19, indican insuficiencia de camas, respiradores y profesionales de la salud, alta tasa de reproducción de la enfermedad, alta tasa de mortalidad y coeficiente de incidencia, bajo índice de aislamiento social, alto número de muertes diarias, colapso del sistema funerario y , en relación con la 2ª ola, la crisis por falta de oxígeno para uso medicinal

  • English

    The State of Amazonas has the highest indicators of socioeconomic vulnerability, including poverty, hunger, vulnerability, social inequality, low rate of social prosperity, insufficient per capita income, food insecurity, informality and dependence on income transfer programs, an aggravated situation with the arrival of COVID-19 due to the fragility of the health system. This reality may explain the need for the most vulnerable population to break the barriers of social isolation and remain on the streets, increasing the rate of contamination. Thus, this article aims to analyze the socioeconomic vulnerabilities of the State of Amazonas in order to justify the low adherence to social isolation and stay at home. To this end, it is based on bibliographic and documentary research using secondary data from IBGE, UN and IPEA, analyzing the indicators of the IVS, MHDI, Poverty, Extreme Poverty, Hunger, Per Capita Income, Gini Index and Prosperity Rate Social. The results showed progress in IVS and MHDI over the years, high percentage of poverty, extreme poverty and social inequality, high percentage of food insecurity, Per Capita Income and Social Prosperity Rate low, high percentage of informality (58.35%) and dependence on a cash transfer program (25%). The health numbers aggravated by COVID-19, indicate the insufficiency of beds, respirators and health professionals, high rate of disease reproduction, high mortality rate and incidence coefficient, low social isolation index, high number of deaths daily, collapse of the funerary system and, in relation to the 2nd wave, the crisis due to lack of oxygen for medicinal use.

  • português

    O Estado do Amazonas apresenta os mais elevados indicadores de vulnerabilidade socioeconômica, incluindo a pobreza, fome, vulnerabilidade, desigualdade social, baixa taxa de prosperidade social, renda per capita insuficiente, insegurança alimentar, informalidade e dependência de programas de transferência de renda, situação agravada com a chegada do COVID-19 visto a fragilidade do sistema de saúde. Tal realidade, pode explicar a necessidade da população mais vulnerável em romper as barreiras do isolamento social e permanecer nas ruas elevando a taxa de contaminação. Assim, este artigo tem como objetivo analisar as vulnerabilidades socioeconômicas do Estado do Amazonas de forma a justificar a baixa adesão ao isolamento social e de permanência em casa. Para tanto, baseia-se em pesquisa bibliográfica e documental com o uso de dados secundários do IBGE, ONU e IPEA, analisando os indicadores do IVS, IDHM, pobreza, extrema pobreza, fome, renda per capita, Índice de Gini e Taxa de Prosperidade Social. Os resultados mostraram avanço no IVS e no IDHM ao longo dos anos, elevado percentual de Pobreza, Pobreza Extrema e Desigualdade Social, elevado percentual de Insegurança Alimentar, Renda Per Capita e Taxa de Prosperidade Social baixas, elevado percentual de informalidade (58,35%) e de dependência de programa de transferência de renda (25%). Os números da saúde agravados pelo COVID-19, apontam a insuficiência de leitos, respiradores e de profissionais de saúde, elevada taxa de reprodução da doença, elevado grau de mortalidade e de coeficiente de incidência, baixo índice de isolamento social, elevado número de mortes diárias, colapso no sistema funerário e em relação à 2ª onda a crise por escassez de oxigênio de uso medicinal.


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