Entre un diario de campo, una búsqueda textual y una etnografía de relatos y encuentros, surge este informe de investigación, realizado en Cuba en el segundo semestre de 2019, y que hace parte del proyecto de investigación titulado Marcadores de la diferencia: apuntes para una etnografía de la relación afroindígena en Cuba y Brasil, cuyo objetivo es realizar una investigación comparativa entre ensamblajes concretos de colectivos africanos y amerindios en Cuba y en Brasil como contra-narrativas a las teorías nacionalistas del mestizaje y del sincretismo.
Between a field diary, textual research and ethnographic methods, this research report, carried out in Cuba in the second half of 2019, is an offshoot of a research project entitled Marks of Difference: notes for an ethnography of afro-indigenous relationships in Cuba and Brazil. The aim of this project was to conduct a comparative study of concrete assemblages of African and Amerindian collectives in Cuba and Brazil as counter-narratives to nationalist theories of miscegenation and syncretism.
Entre un journal de terrain, une recherche textuelle et une ethnographie de récits et de rencontres, ce rapport de recherche réalisé à Cuba au deuxième semestre de 2019 est issu d’un projet de recherche intitulé Marques de différence: notes pour une ethnographie des relations afro-indigènes à Cuba et au Brésil ? que se proposait à effectuer une enquête comparative sur les agencements concrets de collectifs africains et amérindiens comme contre-discours aux théories nationalistes du métissage et du syncrétisme.
Entre um diário de campo, uma busca textual e uma etnografia de relatos e encontros, o presente relatório da pesquisa, realizada em Cuba no período de 2019/2, constitui um desdobramento de um projeto de investigação intitulado Marcas da diferença: apontamentos para uma etnografia da relação afroindígena em Cuba e no Brasil que tinha como objetivo realizar uma investigação comparativa entre agenciamentos concretos de coletivos de matriz africana e ameríndios em Cuba e no Brasil como contradiscursos às teorias nacionalistas da mestiçagem e do sincretismo.
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