Rebeca Neri de Barros, Adriano de Lemos Alves Peixoto
Common mental disorders damage the social and academic life of university students. This study aimed to survey the prevalence of symptoms of Common Mental Disorders) in under-graduate students at a public university, evaluating variables related to gender, area and course. This is a cross-sectional study with a descriptive character and a quantitative ap-proach. Data collection was carried out using an online instrument, consisting of a sociodemo-graphic questionnaire and the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). 7.177 (62.1% women, 37.6% men, and 0.3% did not declare, Mage= 25.6 years) students from 77 courses at a Federal University participated in the research. The results indicated a prevalence of 71.52% of symp-toms of Common Mental Disorders. Women had worse indicators of mental health. Regarding the course areas, the Interdisciplinary Bachelors had the highest prevalence of symptoms of Common Mental Disorders (76.2%). Such findings indicate the need to develop student mental health care programs.
Transtornos mentais comuns causam prejuízos à vida social e acadêmica de estudantes univer-sitários. Este estudo teve como objetivo levantar as prevalências de sintomas de Transtornos Mentais Comuns de estudantes de graduação de uma universidade pública, avaliando variáveis relacionadas ao gênero, à área e ao curso. Trata-se de pesquisa quantitativa de corte transver-sal e caráter descritivo. A coleta de dados foi realizada por meio de instrumento online, com-posto por questionário sociodemográfico e pelo Self-Reporting Questionnaire(SRQ-20). Partici-param da pesquisa 7.177 estudantes (62,1% mulheres, 37,6% homens, e0,3% não declararam, M idade= 25,6 anos) de 77 cursos de uma universidade federal. Os resultados indicaram prevalência de 71,52% de sintomas de Transtornos Mentais Comuns. Mulheres apresentaram piores indicati-vos de saúde mental. Das áreas de curso, os Bacharelados Interdisciplinares obtiveram maiores prevalências de Transtornos Mentais Comuns (76,2 %). Tais achados indicam a necessidade do desenvolvimento de programas de atenção à saúde mental estudantil.
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