Ângela Cristina Salgueiro Marques, Luís Mauro Sá Martino
¿Cuál es la fuerza de la no violencia frente al odio político? La creciente ola de manifestaciones contra la democracia y ataques a grupos vulnerables indican la necesidad de discutir las premisas de estos fenómenos como condición para enfrentarlos. Este texto esboza algunos aspectos de la relación entre el odio como política y las potencialidades para su neutralización a partir de la no violencia, tomando como referencia el pensamiento de Judith Butler, en diálogo con otros autores. El argumento se desarrolla en tres partes: (1) la emergencia del odio como categoría política, materializada en los discursos de las redes sociales y la agresión se fundamenta en (2) una concepción distorsionada de la alteridad, formada por la invisibilidad del rostro del otro ( 3) recuperada por la performatividad organizada de una noviolencia activa.
What is the strength of non-violence in the face of political hatred? The growing wave of demonstrations against democracy and attacks on vulnerable groups indicate the need to discuss the premises of these phenomena as a condition for dealing with them. This text outlines some aspects of the relationship between hate as apolicy and the potential for its neutralization based on non-violence, taking Judith Butler's thought as a reference, in dialogue with other authors. The argument unfolds in three parts: (1) the emergence of hate as a political category, materialized in discourses on social networks and aggression is based on (2) a distorted conception of otherness, formed by the invisibility of the face of the other (3) recovered by the organized performativity of an active non-violence.
Qual a força da não violência diante do ódio político? A crescente onda de manifestações contra a democracia e ataques a grupos vulnerabilizados indicam a necessidade de discutir as premissas desses fenômenos como condição para lidar com eles. Este texto delineia alguns aspectos das relações entre o ódio como política e as potencialidades de sua neutralização a partir da não violência, tomando como referência o pensamento de Judith Butler, em diálogo com outras autoras e autores. O argumento se desdobra em três partes: (1) a emergência do ódio como categoria política, materializada em discursos nas redes sociais e na agressão se sustenta sobre (2) uma concepção distorcida de alteridade, formada pela invisibilidade do rosto do outro (3) recuperado pela performatividade organizada de uma não violência ativa.
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