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Resumen de La libre competencia y la agenda económica del actual gobierno colombiano

Juan Pablo Herrera Saavedra, Ana María Pérez Herrán, Catalina Henao Correa

  • español

    Este artículo señala las bondades de la libre competencia para la agenda del actual gobierno nacional. Examina el posible rol de la Superintendencia de Industria y Comercio en la consecución de objetivos de política tales como la justicia económica, social y ambiental. Primero sintetiza los pilares de los bloques de transformación que propone el gobierno; luego muestra que una adecuada aplicación de la política de competencia contribuye a lograr algunos fines sociales como la distribución equitativa de los recursos, la igualdad, la promoción de una economía integrada por pequeñas y medianas empresas y el mejoramiento de la calidad de vida de la población. Después, argumenta que la aplicación rigurosa del régimen de competencia es fundamental para mantener la dirección de la agenda económica del país en el próximo cuatrienio y, finalmente, presenta algunas reflexiones derivadas del análisis.

  • English

    This article points out the benefits of free competition for the agenda of the current national government. It examines the possible role of the Superintendence of Industry and Commerce in achieving policy objectives such as economic, social, and environmental justice. It first synthesizes the pillars of the transformation blocks proposed by the government and then shows that adequate enforcement of competition policy contributes to achieving some social goals such as equitable distribution of resources, equality, promotion of an economy integrated by small and medium-sized enterprises, and improvement of the quality of life of the population. It then argues that the rigorous application of the competition regime is fundamental to maintain the direction of the country's economic agenda in the next four years and some reflections derived from the analysis are presented.

  • português

    Este artigo aponta os méritos da livre concorrência para a agenda do atual governo nacional. Examina o possível papel da Superintendência de Indústria e Comércio no alcance de objetivos políticos como a justiça econômica, social e ambiental. Primeiro sintetiza os pilares dos blocos de transformação propostos pelo governo e depois mostra que a aplicação adequada da política de concorrência contribui para alcançar alguns fins sociais, tais como distribuição equitativa de recursos, igualdade, promoção de uma economia integrada de pequenas e médias empresas e melhoria da qualidade de vida da população. Em seguida, argumenta que a aplicação rigorosa do regime de concorrência é essencial para manter a direção da agenda econômica do país nos próximos quatro anos e apresenta algumas reflexões derivadas da análise.


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