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Resumen de Diabetes e demência: como alguns fármacos para tratar diabetes reduzem o risco de demência

Patrícia Rosany de Sales Santiago, Luiz Felipe Chaves Carvalho, Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues

  • English

    Dementia, affecting millions of people annually, is strongly linked to type 2 diabetes, with complex mechanisms involving insulin resistance and energy dysregulation. The connection between diabetes and cognitive dysfunction is recognized, with a higher risk of cognitive problems in people with long-term diabetes. Although there is clinical evidence and potential benefits of antidiabetic drugs in reducing the risk of dementia, more research is needed to establish definitive conclusions. This bibliographicalarticle explores the relationship between diabetes and dementia, with a focus on antidiabetic drugs and their potential to reduce the risk of dementia. The design is qualitative and exploratory, national and international sources in Portuguese and Englishwere used. The goal is to provide insights into this connection, with up-to-date and relevant information. The relationship between diabetes and dementia is complex, and adequate glycemic control can reduce the risk of dementia in diabetic patients. Metformin shows promise, but more research is needed to compare it with other drug classes, such as sulfonylureas. DPP-4 inhibitors have cognitive and dementia prevention benefits. Studies on intravenous and intranasal insulin need to be more consistent. The duration and severity of diabetes influence its cognitive effects, and severe hypoglycemia is associated with an increased risk of dementia. Treatments targeting insulin sensitivity, such as PPARγ and GLP-1 receptor agonists, show preliminary cognitive benefits. Glycemic control and insulin resistance are key to reducing the risk of dementia and preserving cognitive function. Personalized treatment and consideration of individual factors are essential for better management of diabetes and dementia.

  • português

    A demência, afetando milhões de pessoas anualmente, está fortemente ligada ao diabetes tipo 2, com mecanismos complexos envolvendo resistência à insulina e desregulação energética. A conexão entre diabetes e disfunção cognitiva é reconhecida, com maior risco de problemas cognitivos em pessoas com diabetes de longa duração. Embora existam evidências clínicas e potenciais benefícios dos fármacos antidiabéticos na redução do risco de demência, são necessárias mais pesquisas para estabelecer conclusões definitivas. Este artigo bibliográfico explora a relação entre diabetes e demência, com foco nos fármacos antidiabéticos e seu potencial de reduzir o risco de demência. O delineamento é qualitativo e exploratório, utilizou-se fontes nacionais e internacionais em português e inglês. O objetivo é fornecer insights sobre essa conexão, com informações atualizadas e relevantes. A relação entre diabetes e demência é complexa, e um controle glicêmico adequado pode reduzir o risco de demência em pacientes diabéticos. A metformina mostra-se promissora, mas mais pesquisas são necessárias para compará-la com outras classes de medicamentos, como sulfonilureias. Inibidores da DPP-4 têm benefícios cognitivos e na prevenção da demência. Estudos sobre insulina intravenosa e intranasal precisam ser mais consistentes. A duração e gravidade do diabetes influenciam seus efeitos cognitivos, e hipoglicemia severa está associada a maior risco de demência. Tratamentos visando a sensibilidade à insulina, como agonistas do receptor PPARγ e GLP-1, mostram benefícios cognitivos preliminares. O controle glicêmico e resistência à insulina são fundamentais para reduzir o risco de demência e preservar a função cognitiva. O tratamento personalizado e consideração dos fatores individuais são essenciais para um melhor manejo da diabetes e demência.


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