Brasil
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The objective of this study was to evaluate the cultivation of cassava and common bean under different systems and plant arrangements. A randomized block design was adopted, with five treatments and four replications. The treatments consisted of the following arrangements: three single rows of beans in monoculture (T1), four simple rows of beans in monoculture (T2), two simple rows of cassava in monoculture (T3), two rows of cassava with three rows of beans (T4) and two rows of cassava with four rows of bean intercropping (T5). Plant height (m), number of pods per plant, number of seeds per pod, weight of hundred grains (g) and grain yield (kg ha-1) were evaluated for the beans at 115 days after sowing. Plant height (m), number of roots, length (cm) and diameter (cm) roots, fresh and dry mass (kg) of roots were evaluated for cassava’s crop at 213 days after planting. From each crop productivity value, was calculated the equivalent area ratio as agronomic indicator used to evaluate the intercropping efficiency. None of the characteristics evaluated for cassava showed significant differences in the type of cultivation. The cultivar evaluated met the standards of the market of consumption in natura. For beans only mass characteristics of 100 grains and yield showed significant differences, and bean productivity was higher in intercropping compared to monoculture. The ratio of equivalent area obtained for the intercropping systems of cassava and common bean, independently of the spatial arrangement, indicated agronomic viability of intercropping.
Este estudo teve por objetivo avaliar o cultivo do feijão e mandioca em cultivo solteiro e consorciado. Empregou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, contendo cinco tratamentos (T1: arranjo de três fileiras simples de feijão em monocultivo, T2: quatro fileiras simples de feijão em monocultivo, T3: duas fileiras simples de mandioca em monocultivo, T4: duas fileiras simples de mandioca com três fileiras simples de feijão em consórcio e T5: duas fileiras simples de mandioca com quatro fileiras simples de feijão em consórcio) e quatro repetições por tratamento. Aos 115 dias após a semeadura, avaliaram-se a altura de plantas (m), número de vagens por planta, número de grãos por vagem, massa de cem grãos (g) e produtividade do feijoeiro (kg ha-1). Para cultura de mandioca, 213 dias após o plantio, foram avaliadas a altura de plantas (m), número de raízes, comprimento (cm) e diâmetro médio (cm) de raízes, biomassa fresca (kg) e seca (kg) de raízes. A partir dos valores de produtividade de cada cultura, utilizou-se a razão de área equivalente (RAE) como indicador agronômico, usado para avaliar a eficiência do consórcio em relação ao monocultivo. Nenhuma das características avaliadas para a mandioca apresentou diferenças significativas em relação ao tipo de cultivo, sendo que a cultivar avaliada atendeu os padrões do mercado de consumo in natura. Para o feijoeiro apenas as características massa de 100 grãos e produtividade apresentaram diferenças significativas, sendo que a produtividade do feijão foi superior nos cultivos consorciados quando comparada ao monocultivo. A razão de área equivalente obtida para os sistemas consorciados de mandioca e feijoeiro, independentemente do arranjo espacial, indicaram viabilidade agronômica do cultivo consorciado.
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