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The electrical conductivity test is routinely used to differentiate the physiological quality of seed lots, and has stood out for its ease of execution, low cost, speed, repeatability, and straightforward interpretation of results. This study aimed to establish a methodology for the electrical conductivity test in pea seeds (Pisum sativum L.) involving seed quantity and seed imbibition periods. The experiment was carried out at the Multidisciplinary Laboratory of the State University of Goiás, the campus of Ipameri Campus, in 2018. Pea seeds (Pisum sativum) stored in the seed laboratory of the same institution were used for this experiment. The completely randomized experimental design with four replications in a 4x6 factorial scheme was used. Four quantity of seeds (25, 50, 75, and 100 seeds) and six imbibition periods (4, 8, 12, 16, 20, and 24 h) at 25ºC were evaluated. The electrical conductivity test was performed with four replicates of 25, 50, 75, and 100 seeds each, weighed on a precision scale (0.001g) and placed in disposable plastic cups, with a capacity of 200 mL, containing 75 mL of distilled water. The cups were then kept in a BOD chamber, set at 25°C, and the measuring was performed after 4, 8, 12, 16, 20, and 24 h of imbibition with a conductivity meter and results were expressed in μS cm-1 g-1. There were no significant results for the interaction between the number of seeds and the imbibition time. Significant results were observed only for the individual effects of each factor. It is recommended to use 100 seeds of Maria pea, and 24 h for the electrical conductivity test.
O teste de condutividade elétrica é rotineiramente utilizado para diferenciar a qualidade fisiológica de lotes de sementes, e tem se destacado por sua facilidade de execução, baixo custo, rapidez, repetibilidade e fácil interpretação de resultados. O presente trabalho teve como objetivo estabelecer metodologia para o teste de condutividade elétrica em sementes de ervilha (Pisum sativum L.) envolvendo quantidade de sementes e períodos de embebição das sementes. O experimento foi conduzido no Laboratório Multidisciplinar da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Campus Ipameri, em 2018. Foram utilizadas sementes de ervilha Maria, armazenadas no Laboratório de Sementes da mesma instituição. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x6, constituído por quantidade de sementes (25, 50, 75 e 100 sementes) e períodos de embebição (4, 8, 12, 16, 20 e 24 h) a 25ºC, com 4 repetições. O teste de condutividade elétrica foi realizado com quatro repetições de 25, 50, 75 e 100 sementes cada, pesadas com precisão de 0,001 g e acondicionadas em copos de plástico descartáveis, com capacidade para 200 mL, contendo 75 mL de água destilada. Em seguida, os copos permaneceram em câmara BOD, regulada a 25°C, e a leitura foi realizada após 4, 8, 12, 16, 20 e 24 h de embebição, em condutivímetro, com resultados expressos em μS cm-1 g-1. Não houve resultado significativo para a interação entre o número de sementes e o tempo de embebição, com resultado significativo apenas ao analisar o efeito individual de cada fator. Recomenda-se a utilização de 100 sementes de ervilha Maria, no período de 24 h para o teste de condutividade elétrica.
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