Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Productivity of cassava grown on Marandu grass straw managed through diferent grazing intensities

    1. [1] Instituto Agronômico do Paraná

      Instituto Agronômico do Paraná

      Brasil

  • Localización: Scientia Agraria Paranaensis, ISSN-e 1983-1471, ISSN 1677-4310, Vol. 18, Nº. 4, 2019, págs. 324-333
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Produtividade de mandioca cultivada sobre palhadas de Capim- marandu manejado sob diferentes intensidades de pastejo
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      For cassava farming, conventional soil preparation is traditionally used. However, in recent years, some producers have been showing interest in adopting no-tillage system. We evaluated the cassava yield in conventional tillage or no-tillage systems with marandu grass straw, as well as the straw decomposition and the physical and chemical soil attributes. A completely randomized design with five treatments and four replicates was used. The treatments were no-tillage (NT 0% - no-grazing pasture; NT 25%, NT 50%, NT 75% - grazing intensities to obtain an intake of 25%, 50% and 75% of forage mass, by animals) and conventional tillage (CT 50% - grazing intensity to obtain an intake of 50% of forage mass, before tillage). The soil tillage did not influence fresh and dry weight of cassava roots, with averages of 31.84 and 10.88 Mg ha-1. After 448 days of cassava planting, straw decomposition did not differ between treatments, with an average value of 53%. The half-life time of straw was 221, 218, 263 and 321 days to treatments NT 0%, NT 25%, NT 50%, NT 75%, respectively. We observed that soil physical quality was improved in no-tillage treatment NT 50%, when compared to CT 50%. The residual straw of Marandu grass did not influence the cassava yield in no-tillage, when compared to conventional tillage. Part of the forage available in the pasture can be used for animal feed, before cassava planting.

    • português

      Na cultura da mandioca, tradicionalmente realiza-se o preparo convencional do solo, contudo, nos últimos anos alguns produtores têm demonstrado interesse em adotar o plantio direto. Avaliou-se a produtividade de mandioca em plantio convencional ou plantio direto, sobre palhadas de capim-marandu, bem como a decomposição da palhada e os atributos físicos e químicos do solo. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, contendo cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos avaliados foram plantio direto de mandioca (PD 0% - pasto sem pastejo; PD 25%, PD 50%, PD 75% - intensidade de pastejo para consumo de 25%; 50% e 75% da massa de forragem disponível) e plantio convencional (PC 50% - intensidade de pastejo para consumo de 50% da massa de forragem disponível). A massa fresca e seca das raízes de mandioca não diferiram entre os tratamentos avaliados, com médias de 31,84 Mg ha-1 e 10,88 Mg ha-1, respectivamente. Após 448 dias do plantio da mandioca, a decomposição da palhada não diferiu entre os tratamentos, com média de 53%. O tempo de meia-vida das palhadas foi de 221, 218, 263 e 321 dias para os tratamentos PD 0%, PD 25%, PD 50% e PD 75%, respectivamente. Observou-se melhor qualidade física do solo para o tratamento PD 50%, quando comparado ao PC 50%. As palhadas residuais de pasto anual de capim-marandu não influenciaram a produtividade de raízes tuberosas de mandioca em plantio direto, quando comparada ao plantio convencional, ao mesmo tempo que a intensidade de pastejo de 50%, antes do plantio direto, promoveu melhoria na qualidade física do solo. Pode-se utilizar parte da forragem disponível no pasto para alimentação animal, antes do plantio direto.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno