Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A questão da distância e da perspectiva na relação de trabalho na Psicanálise observada a partir da experiência do historiador

    1. [1] Universidade Estadual do Paraná

      Universidade Estadual do Paraná

      Brasil

  • Localización: Espaço Plural, ISSN-e 1981-478X, ISSN 1518-4196, Vol. 19, Nº. 38, 2023 (Ejemplar dedicado a: Primeiro Semestre de 2023), págs. 35-58
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The issue of distance and perspective in the working relationship in psychoanalysis
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Este texto aborda o problema da distância e perspectiva na Psicanálise de um ponto de vista referenciado na experiência mais ampla que marcou a constituição das áreas da Sociologia, da História, da Antropologia, genericamente das humanidades durante a segunda metade do século XIX e o começo do século XX. Minha hipótese é que a distância e a perspectiva no ato psicanalítico não foram (ou não funcionaram como) variáveis independentes conforme pretendeu Freud. O manejo axiologicamente neutro (ou assim pretendido por ele) dos pacientes na clínica psicanalítica resultava sempre irrealizado uma vez que seu trabalho consistia em interrogar e interpretar o material de pesquisa muitas vezes orientando a pessoa no divã a interrogar-se a si mesma. Ao mesmo tempo, busco identificar e discutir como a judeidade em Freud o fez um investigador curioso, problematizador e irrequieto com sua identidade à medida que remexia a constituição da enigmática escultura de Moisés feita por Michelangelo. Sobre esse ponto, analiso a semelhança desse Moisés (tolerante e / ou enfurecido) com Freud.

    • English

      This paper deals with the problem of perspective and distance in Psychoanalysis from a standpoint grounded on the broad experience of formation of Sociology, History, and Anthropology fields (the Humanities in general) during the second half of Nineteenth and early Twentieth centuries. The hypothesis is that the distance and perspective of the psychoanalytical act were not (or did not work as) independent variables, as intended by Freud. The axiologically neutral handling of patients (intended by him) in the psychoanalytical practice always resulted unfulfilled since its work consisted of interrogating and interpreting the research material by guiding the person on the couch to interrogate him/herself. Simultaneously, I seek to identify and analyze how Freud’s jewishness made him a curious investigator and problematizer, and restless toward his identity as he raked the enigmatic sculpture of Moses made by Michaelangelo. Regarding this matter, I analyze the similarity between such a Moses (tolerant and/or furious) and Freud.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno