Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Diachronic and externally-scaffolded self-control in addiction

    1. [1] Universidad de Buenos Aires

      Universidad de Buenos Aires

      Argentina

  • Localización: Manuscrito: revista internacional de filosofía, ISSN 0100-6045, Vol. 46, Nº. 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: Jan./Mar.), págs. 77-116
  • Idioma: inglés
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      A restrictive view of self-control identifies exercises of self-control with synchronic intrapsychic processes, and pictures diachronic and externally-scaffolded strategies not as proper instances of self-control, but as clever ways of avoiding the need to exercise that ability. In turn, defenders of an inclusive view of self-control typically argue that we should construe self-control as more than effortful inhibition, and that, on grounds of functional equivalence, all these diverse strategies might be properly described as instances of self-control. In this paper, I take a fresh look at this debate by focusing on cases of addiction. I argue that addicted agents face a paradigmatic sort of self-control challenge, which makes addiction an important test case for theories of self-control. And I discuss evidence that highlights both the unreliability of synchronic intrapsychic strategies and the crucial role that is played by diachronic and externally-scaffolded strategies in successful attempts at achieving abstinence by addicted people. Abstaining addicts are a paradigmatic case of agents who successfully exercise self-control, and they mostly do so by relying on diachronic and externally-scaffolded strategies. This, I argue, lends further support to an inclusive view of self-control.

    • português

      Uma visão restritiva do autocontrole identifica os exercícios de autocontrole com processos intrapsíquicos sincrônicos e retrata estratégias diacrônicas e externamente moldadas não como instâncias adequadas de autocontrole, mas como formas inteligentes de evitar a necessidade de exercer essa capacidade. Por sua vez, os defensores de uma visão inclusiva do autocontrole geralmente argumentam que devemos interpretar o autocontrole como algo mais do que a inibição do esforço e que, com base na equivalência funcional, todas essas diversas estratégias podem ser adequadamente descritas como instâncias de autocontrole. Neste artigo, dou uma nova olhada nesse debate, concentrando-me em casos de dependência. Argumento que os agentes viciados enfrentam um tipo paradigmático de desafio de autocontrole, o que torna o vício um importante caso de teste para as teorias de autocontrole. E discuto evidências que destacam tanto a falta de confiabilidade das estratégias intrapsíquicas sincrônicas quanto o papel crucial desempenhado pelas estratégias diacrônicas e externamente reforçadas nas tentativas bem-sucedidas de abstinência das pessoas viciadas. Os viciados em abstinência são um caso paradigmático de agentes que exercem com sucesso o autocontrole e, na maioria das vezes, fazem isso confiando em estratégias diacrônicas e externamente moldadas. Argumento que isso dá mais apoio a uma visão inclusiva do autocontrole.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno