Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Consumo alimentar segundo classificação NOVA e excesso de peso em pessoas com osteoartrite de joelho

Lavinia Nancy Gonçalves de Freitas, Camila Souza Freitas, Fabiulla Cristiane da Silva, Alessanda de Carvalho Bastone, Luciana Neri Nobre

  • español

    Objetivo: Investigar el consumo de alimentos según el grado de procesamiento en personas con artrosis de rodilla (KOA). Materiales y Métodos: Estudio transversal con una muestra no probabilística de pacientes con KOA en tratamiento fisioterapéutico y nutricional en una Escuela Clínica de Fisioterapia. Los participantes fueron sometidos a evaluación sociodemográfica, dietética y antropométrica. El consumo de alimentos se evaluó mediante un cuestionario de frecuencia de consumo de alimentos y se analizó de acuerdo con la clasificación de alimentos NOVA. La evaluación de la asociación entre sobrepeso y KOA se realizó mediante regresión de correlación y análisis de regresión lineal. Resultados: El grupo de alimentos frescos contribuyó con el 59,5% del consumo de energía, seguido respectivamente por el grupo de alimentos procesados ​​(18,9%), alimentos ultraprocesados ​​(13,0%) e ingredientes culinarios (8,3%). El porcentaje promedio de consumo en los cuatro grupos de procesamiento de alimentos fue mayor entre los que tenían sobrepeso. En el análisis de regresión lineal, se identificó que un mayor consumo de energía proveniente de alimentos procesados ​​se relacionó con un aumento en el IMC de los participantes (ß=0.440; p-value=0.001) mientras que el consumo de alimentos in natura, mínimamente procesados y las preparaciones culinarias a la carta base de estos alimentos se relacionó con la reducción (ß=-0,263; p-valor=0,038) de la misma. Conclusión: Los resultados presentados indican que el consumo de alimentos ultraprocesados ​​fue bajo en la muestra evaluada, a pesar de que la mayoría presenta un índice de masa corporal alto, lo que hace suponer que otras variables pueden estar influyendo en este resultado, como la artrosis y la edad. de altura que favorece el sedentarismo.

  • English

    Objective: To investigate food consumption according to the degree of processing in people with knee osteoarthritis (KOA). Materials and Methods: Cross-sectional study with a non- probabilistic sample of patients with KOA and undergoing physical therapy and nutritional treatment at a School of Physiotherapy Clinic. Participants were submitted to sociodemographic, dietary and anthropometric assessments. Food consumption was assessed using a food consumption frequency questionnaire and analyzed according to the NOVA food classification. Results: The group of fresh foods contributed 59.5% of energy consumption, followed respectively by the group of processed foods (18.9%), ultra- processed foods (13.0%) and culinary ingredients (8.3%). The mean percentage of consumption in the four food processing groups was higher among the overweight ones. In the linear regression analysis, it was identified that higher energy consumption comes from processed foods (ß=0.440; p-value=0.001) and fresh, minimally processed foods and culinary preparations based on these foods (ß=-0.263; p-value =0.038) was respectively related to an increase or decrease in the participants' BMI. Conclusion: The results presented indicate that the consumption of ultra- processed foods was low in the sample evaluated, despite the majority of them having a high body mass index, which makes us suppose that other variables may be influencing this result, such as osteoarthritis and age high that favors sedentary lifestyle.

  • português

    Objetivo: Investigar o consumo alimentar segundo o grau de processamento em pessoas com osteoartrite do joelho (OAJ). Materiais e Métodos: Estudo transversal com amostra não probabilística de portadores de OAJ e em tratamento fisioterapêutico e nutricional numa Clínica Escola de Fisioterapia. Os participantes foram submetidos à avaliação sociodemográfica, dietética e antropométrica. O consumo alimentar foi avaliado por meio de questionário de frequência de consumo alimentar e foi analisado segundo classificação NOVA de alimentos. A avaliação da associação entre excesso de peso e OAJ foi realizada por meio da análise de regressão correlação e regressão linear. Resultados: O grupo de alimentos in natura contribuiu com 59,5% do consumo energético, seguido respectivamente pelo grupo de alimentos processados (18,9%), alimentos ultraprocessados (13,0%) e ingredientes culinários (8,3%). A média do percentual de consumo nos quatro grupos de processamento de alimentos foi maior entre os com excesso de peso. Na análise de regressão linear foi identificado que maior consumo de energia advinda de alimentos processados esteve relacionado a um aumento no IMC dos participantes (ß=0,440; p-valor=0,001) enquanto o consumo de alimentos in natura, minimamente processados e preparações culinárias à base desses alimentos esteve relacionada a redução (ß=-0,263; p-valor=0,038) no mesmo. Conclusão: Os resultados apresentados indicam que o consumo de alimentos ultraprocessados foi baixo na amostra avaliada, apesar da maioria apresentar elevado índice de massa corporal, o que nos faz supor que outras variáveis podem estar influenciando esse resultado, como por exemplo, a osteoartrite e idade elevada que favorece o sedentarismo.

  • italiano

    Obiettivo: indagare il consumo di cibo in base al grado di elaborazione nelle persone con osteoartrite del ginocchio (KOA). Materiali e Metodi: Studio trasversale con un campione non probabilistico di pazienti con KOA sottoposti a trattamento fisioterapico e nutrizionale presso una Scuola Clinica di Fisioterapia. I partecipanti sono stati sottoposti a valutazione sociodemografica, dietetica e antropometrica. Il consumo di cibo è stato valutato utilizzando un questionario sulla frequenza del consumo di cibo ed è stato analizzato secondo la classificazione alimentare NOVA. La valutazione dell'associazione tra sovrappeso e KOA è stata eseguita utilizzando la regressione di correlazione e l'analisi di regressione lineare. Risultati: il gruppo degli alimenti freschi ha contribuito con il 59,5% del consumo energetico, seguito rispettivamente dal gruppo degli alimenti trasformati (18,9%), degli alimenti ultra-elaborati (13,0%) e degli ingredienti culinari (8,3%). La percentuale media di consumo nei quattro gruppi di lavorazione degli alimenti era più alta tra coloro che erano in sovrappeso. Nell'analisi di regressione lineare, è stato identificato che un maggiore consumo di energia da alimenti trasformati era correlato a un aumento del BMI dei partecipanti (ß=0,440; p-value=0,001) mentre il consumo di alimenti in natura, minimamente trasformati e le preparazioni culinarie à la carte alla base di questi alimenti era correlata alla riduzione (ß=-0.263; p-value=0.038) in esso. Conclusione: i risultati presentati indicano che il consumo di alimenti ultra-elaborati era basso nel campione valutato, nonostante la maggior parte avesse un indice di massa corporea elevato, il che ci fa supporre che altre variabili possano influenzare questo risultato, come l'artrosi e l'età. alto che favorisce uno stile di vita sedentario.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus