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Resumen de A segurança da farmacoterapia em pacientes oncológicos pediátricos: uma revisão de literatura

Alison Lucas Barboza, Anna Paula de Castro Teixeira, Camila de Albuquerque Montenegro, Maria Emília da Silva Menezes, Fernando de Sousa Oliveira

  • español

    Introducción: el cáncer infantil es raro, pero en comparación con los adultos ha mostrado un perfil de incidencia creciente, lo que requiere una atención de calidad por parte del sistema de salud, considerando las diferencias fisiológicas en los diferentes grupos de edad pediátrica. Los estudios sobre el uso y la seguridad de los medicamentos en niños son de suma importancia para promover la racionalidad farmacoterapéutica, que conduzca a un tratamiento seguro y eficaz. Objetivo: revisar los aspectos que interfieren en la seguridad del tratamiento farmacológico en pacientes oncológicos pediátricos. Metodología: se realizó una revisión integrativa de la literatura a través de las siguientes bases de datos: SciELO, Bireme, PubMed, Portal CAPES y LILACS, analizando los trabajos publicados en los últimos 10 años (2011-2021). Resultados: se encontraron 89 artículos, de los cuales 46 componen el presente trabajo. Los estudios en población pediátrica son escasos y, en consecuencia, el arsenal terapéutico para esta población también disminuye, resultando en pocas alternativas terapéuticas para el tratamiento del cáncer infantil. Conclusiones: las estrategias terapéuticas antineoplásicas apelan a fármacos que aún no han sido aprobados en su totalidad por las agencias reguladoras nacionales o internacionales. Por lo tanto, el papel del farmacéutico clínico es fundamental para presentar propuestas de seguridad, monitorear y sugerir estrategias para el uso de medicamentos contra el cáncer en la población infantil.

  • English

    Introduction: childhood cancer is rare, but when compared to adults, it has shown an increasing incidence profile, which requires quality care by the health system, considering the physiological differences in the different pediatric age groups. Studies on the use and safety of medicines in children are extremely important in order to promote pharmacotherapeutic rationality, leading to a safe and effective treatment. Objective: to review the aspects that interfere with the safety of pharmacological treatment in pediatric cancer patients. Methodology: an integrative literature review was carried out through the following databases: SciELO, Bireme, PubMed, Portal CAPES and LILACS, analyzing the works published in the last 10 years (2011-2021). Results: 89 articles were found, of which 46 composed the present work. Studies in the pediatric population are scarce and, consequently, the therapeutic arsenal for this population also decreases, resulting in few therapeutic alternatives for the treatment of childhood cancer. Conclusions: antineoplastic therapeutic strategies appeal to drugs that have not yet been fully approved by national and/or international regulatory agencies. Therefore, the role of the clinical pharmacist is essential to present safety proposals, monitor and suggest strategies for the use of anticancer drugs in the child population.

  • português

    Introdução: o câncer do tipo infantil é raro, mas quando comparado aos dos adultos, vem apresentando um perfil crescente de incidência, o que requer uma assistência de qualidade pelo sistema de saúde, considerando as diferenças fisiológicas nas variadas faixas etárias pediátricas. Os estudos de utilização e segurança de medicamentos em crianças são de extrema importância, a fim de promover uma racionalidade farma-coterapêutica, conduzindo a um tratamento seguro e efetivo. Objetivo: revisar os aspectos que interferem na segurança do tratamento farmacológico em pacientes oncológicos pediátricos. Metodologia: foi realizada uma revisão integrativa da literatura por meio das bases de dados: SciELO, Bireme, PubMed, Portal CAPES e LILACS,analisando os trabalhos publicados nos últimos 10 anos (2011-2021). Resultados: foram encontrados 89 artigos, dos quais 46 compuseram o presente trabalho. Estudos na população pediátrica são escassos e, consequentemente, o arsenal terapêutico para essa população também diminui, acarretando poucas alternativas terapêuticas para tratamento do câncer infantil. Conclusões: as estratégias terapêuticas antineoplásicas apelam para medicamentos que ainda não foram totalmente aprovados pelas agências reguladoras nacionais e/ou internacionais. Sendo assim, é essencial a atuação do farmacêutico clínico para apresentar propostas de segurança, monitorar e sugerir estratégias de uso de medicamentos antineoplásicos na população infantil.


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