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Reacciones adversas de hidroxicloroquina en pacientes con sospecha o diagnóstico confirmado de COVID-19 hospitalizados en una institución de alta complejidad de Bogotá, Colombia

    1. [1] Fundación Cardioinfantil-Instituto de Cardiología (Bogotá, Colombia)
  • Localización: Revista Colombiana de Ciencias Químico-Farmacéuticas, ISSN-e 1909-6356, ISSN 0034-7418, Vol. 52, Nº. 1, 2023, págs. 540-554
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Reações adversas da hidroxicloroquina em pacientes com diagnóstico suspeito ou confirmado de COVID-19 internados em uma instituição de alta complexidade em Bogotá, Colômbia
    • Adverse reactions of Hydroxychloroquine observed in suspected or confirmed COVID-19 inpatients in a highly specialized hospital in Bogotá, Colombia
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: describir la frecuencia de las reacciones adversas asociados al uso off-label de hidroxicloroquina en pacientes con sospecha o diagnóstico confirmado de COVID-19 hospitalizados en una institución de alta complejidad de la ciudad de Bogotá, entre marzo y mayo de 2020. Métodos: estudio descriptivo de corte transversal con pacientes hospitalizados con sospecha o diagnóstico confirmado de COVID-19 que recibieron tratamiento con hidroxicloroquina entre el 23 de marzo y el 24 de mayo de 2020. Las reacciones adversas fueron recopiladas mediante búsqueda activa por químicos farmacéuticos. Resultados: 69 pacientes recibieron tratamiento con hidroxicloroquina (53,6% hombres, 62 años [RIC: 34]) con una duración promedio de tratamiento de 5 días [RIC: 4]. 71% de los casos fueron definidos como sospechosos y el 62% de los mismos se encontraban internados en servicios de hospitalización general. Se identificaron 16 eventos adversos. La prolongación del intervalo QT fue la reacción adversa de mayor frecuencia –clasificado en la mayoría de los casos como una reacción adversa no seria–, ocasionando la suspensión del tratamiento en 19% de los casos. Adicionalmente, se evidenció que en el 59,5% de los casos, la hidroxicloroquina fue administrada de manera concomitante con otros medicamentos relacionados con prolongación del intervalo QT. Conclusión: las reacciones adversas presentadas en pacientes que recibieron hidroxicloroquina como parte del manejo farmacológico de COVID-19 fueron: prolongación del intervalo QT, náuseas y aumento en niveles de transaminasas.

    • português

      Objetivo: descrever a frequência de reações adversas associadas ao uso off label de hidroxicloroquina em pacientes com diagnóstico suspeito ou confirmado de COVID-19 internados em uma instituição de alta complexidade na cidade de Bogotá, entre março e maio de 2020. Métodos: estudo transversal descritivo com pacientes hospitalizados com diagnóstico suspeito ou confirmado de COVID-19 que receberam tratamento com hidroxicloroquina entre 23 de março e 24 de maio de 2020. As reações adversas foram coletadas por meio de busca ativa por farmacêuticos químicos. Resul-tados: 69 pacientes receberam tratamento com hidroxicloroquina (53,6% homens, 62 anos [IQR: 34]) com duração média de tratamento de 5 dias [IQR: 4]. 71% dos casos foram definidos como suspeitos e 62% deles foram internados em serviços de inter-nação geral. 16 eventos adversos foram identificados. O prolongamento do intervalo QT foi a reação adversa mais frequente – classificada na maioria dos casos como uma reação adversa não grave –, levando à interrupção do tratamento em 19% dos casos. Além disso, verificou-se que em 59,5% dos casos, a hidroxicloroquina foi administrada concomitantemente com outros medicamentos relacionados ao prolongamento do intervalo QT. Conclusão: as reações adversas apresentadas em pacientes que receberam hidroxicloroquina como parte do manejo farmacológico da COVID-19 foram: prolongamento do intervalo QT, náuseas e aumento dos níveis de transaminases.

    • English

      Objective: to describe the frequency of adverse reactions associated with the off-label use of hydroxychloroquine in suspected or confirmed COVID-19 inpatients in a high complexity hospital in Bogotá between march and may, 2020. Methods: descriptive cross-sectional study comprising suspected or confirmed COVID-19 in patients receiving hydroxychloroquine between March 23th and May 24th, 2020. Adverse reactions were identified by active surveillance performed by pharmacists. Results: 69 patients received hydroxychloroquine (53.6% males, 62-year-old [IQR: 34]). The median length of treatment was 5 days [IQR: 4]. 71% of the cases were defined as suspected COVID-19 patients and 62% were hospitalized in general wards. QT interval prolongation was the most frequent adverse reaction –defined as non-serious adverse reaction in most cases–, causing suspension of treatment in 19% of the cases. In addition, it was found that hydroxychloroquine was concomitantly administered with several drugs also associated with QT interval prolongation. Conclusion: the adverse reactions observed in patients receiving hydroxychloroquine as pharmacological treatment for COVID-19 were QT interval prolongation, nausea and elevated transaminase levels.


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