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História, memória e a narrativa pliniana

    1. [1] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Classica: Revista Brasileira de Estudos Clássicos, ISSN 0103-4316, ISSN-e 2176-6436, Nº. 36, 2023
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • History, memory, and Plinian narrative
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Plínio o Velho compôs inúmeras obras no primeiro século de nossa era. No entanto, apenas a Naturalis Historia, sua derradeira composição, chegou até nossas mãos, preservada em sua integridade. Trata-se de uma obra controversa, quer por seu teor, quer pelo gênero em que foi composta, quer pelo empenho do autor, quer pelo próprio tamanho da obra. Autor este que foi contestado e redimido pela crítica literária ao longo dos séculos. Buscarei mostrar como o autor se serve da memória para revelar a grandeza do homem romano e da própria natureza. Primeiramente, mostrarei algumas definições de história e de memória, valendo-me, sobretudo, da obra de Le Goff (2000). Passo, a seguir, a analisar a memória em relação com a escrita pliniana, de forma geral, para depois prosseguir analisando a constituição de parte do livro XXX, que trata da história da magia, como exemplar para o estudo da memória. Por fim, cito como o autor faz uso do vocábulo memoria ao longo de sua obra para evocar a história passada dos romanos.

    • English

      Pliny the Elder composed many works in the first century of our era. Nevertheless, Naturalis Historia, his last composition, is the only work that came to our hands preserved in its integrity. It comes to be a controversial work, whether for its contents and for the genre in which it was composed, as well as the author’s commitment and its size. The literary critic has both denied and redeemed this author over the centuries. I will point out how the author employed the memory to reveal the grandeur of the roman citizen and that of the nature herself. First, I will show some definitions of history and memory, chiefly citing Le Goff ’s work (2000). Next, I proceed to analyze memory in contrast with Plinian writing in general, to continue, then, the analysis of the constitution of the book XXX, whose subject is the History of Magic, as an example for the study of memory. Finally, I cite how the author uses the word memoria along his work to evoke Roman’s past history.


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