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Uma reflexão filosófica sobre a psicogênese da língua escrita e suas implicações na alfabetização

  • Autores: Marilia Flavia de Camargo
  • Localización: Fermentario, ISSN-e 1688-6151, Vol. 13, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Escuela: problema filosófico), págs. 107-122
  • Idioma: español
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  • Resumen
    • Inspirados no pensamento de Wittgenstein, este artigo critica algumas das implicações educacionais da psicogênese da língua escrita de Emília Ferreiro e Ana Teberosky. Aplicaremos a terapia filosófica de Wittgenstein sobre alguns pontos desta teoria, procurando relativizar o pressuposto de que toda criança constrói hipóteses, seguindo um “padrão evolutivo”. Em contraposição a esta perspectiva que naturaliza os processos de aprendizagem, defenderemos que a apropriação da escrita é uma atividade complexa, envolvendo tanto o domínio dos sistemas alfabético e ortográfico, como o uso da língua escrita em práticas sociais de letramento em contextos diversificados. A alfabetização, a partir desta visão pragmática de inspiração wittgensteiniana, caracteriza-se como uma atividade envolvendo diferentes jogos de linguagem para ensinar técnicas das regras convencionais do sistema da escrita, cuja aprendizagem pressupõe etapas preparatórias de práticas que inserem gradualmente a criança no universo da leitura e da escrita, dentro de uma forma de vida.


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