Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Otros modos de hacer Escuela son posibles

Catalina Valerio Ventura

  • español

    Sabemos que América Latina (AL) es diversa, pero también es una. Tiene ciertos rasgos que permiten pensarla como una “unidad diversa”. Algo que como región nos identifica es la fuerza del campo popular, sus luchas, reivindicaciones y conquistas en relación a poderes coloniales y capitalistas. AL ha mantenido un posicionamiento que lejos de ubicarse en un lugar pasivo y de sometimiento ante lógicas que se imponen como la “única opción”, ha demostrado potencia y capacidad para abrir nuevos territorios de experimentaciones, sumergidos, “en los bordes” pero resistiendo y re-existiendo.

    Las consecuencias políticas, económicas, sociales y culturales de la implementación de modelos neoliberales han tenido como resultado el crecimiento de diversas expresiones de acciones colectivas de resistencia y alternativas a éstos. Ubicándose desde la confrontación y al mismo tiempo creando proyectos que tensionan y disputan los poderes centrales.

    Nos interesa aquí detenernos particularmente en la dimensión educativa que estos colectivos protagonizan, con narrativas basadas en las demandas de los sectores históricamente postergados y excluidos, las cuales plantean debates en torno al sentido de lo público, lo estatal, lo privado y lo popular. Estos colectivos se han constituido en actores de la arena pública, nacional, regional e internacional, que no sólo han generado “alternativas pedagógicas” (Puiggrós, 1990) sino que han contribuido para la revisión de las condiciones pedagógicas que los sistemas escolares oficiales ofrecen.  Justamente, la hipótesis que guía el artículo es que estos colectivos además de construir y sostener propuestas alternativas a lo escolar, tienen la capacidad de producir grietas, movimientos, alteraciones en los sistemas educativos, particularmente en sus formatos, orientados por la búsqueda y avance hacia Escuelas plurales con  sentido inclusivo y democrático. Para analizar esto se levantará la voz de un actor regional particular: la Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo (CLOC).

  • English

    It is well known that Latin America (LA) is diverse, but it is also one. It has certain characteristics that allow us to think of it as a “diverse unit”.  Something that identifies us as a region is the force of the popular field, their struggles, claims, and conquests regarding the colonial and capitalist powers. LA has maintained a position that far from being in a passive and submissive place against the "only option" imposed logics, has shown the power and the capacity to open new fields of experimentation, immerse, "on the edges" but resisting and re-existing.

    The political, economic, social and cultural consequences relative to the implementation of neoliberal models have resulted in the growth of diverse expressions of collective actions of resistance and their alternatives. Standing from confrontation and at the same time creating projects that stress and dispute the central powers.  We are particularly interested in dwelling on the educational dimension lead by these groups, as narratives based on the demands of historically neglected and postponed sectors, which raise debates around the meaning of the public, the state, the private and the popular. These groups have become actors in the public, national, regional, and international area, and they have not only generated "educational alternatives" (Puiggrós, 1990) they have also contributed to the revision of the pedagogical conditions that official school systems offer.

    It is precisely the hypothesis that guides this article: these groups, in addition to building and sustaining alternative proposals to schooling, have the capacity to produce cracks, movements, alterations in the educational systems, particularly in their formats, oriented by search and advance towards plural schools with an inclusive and democratic sense. To analyze this, the voice of a particular regional actor will be risen: Coordinadora Latinoamericana de Organizaciones del Campo (CLOC).

  • português

    Sabemos que América Latina (AL) é diversa, mas também uma. Tem certos aspectos que permitem pensar-la como uma “unidade diversa”. Algo que como região nos identifica como a força do campo popular, suas lutas, reivindicações e conquistas em relação a poderes coloniais e capitalistas. AL há mantido um posicionamento que longe de ficar em um lugar passivo e de submissão ante lógicas que se  impõem como a “única opção”, a demonstrado potência e capacidade para abrir novos territórios de experimentações submersos “nos bordes” porém resistindo e re-existindo.   As consequências políticas, econômicas, sociais e culturais da implantação de modelos neoliberais teve como resultado o crescimento de diversas expressões de ações coletivas de resistência e alternativas a estes. Colocando-se desde a confrontação e ao mesmo tempo criando projetos que estressam e disputam os poderes centrais.

    Interessa aqui deter-nos particularmente na dimensão educativa que estes coletivos protagonizam, com narrativas baseadas nas demandas dos setores historicamente postergados e excluídos, as quais expõem debates em torno ao sentido do público, estatal, privado e popular. Estes coletivos se constituíram em atores da área pública, nacional, regional e internacional, que não somente tem gerado “alternativas pedagógicas” (Puiggrós, 1990)  como tem contribuído para a revisão das condições pedagógicas que os sistemas escolares oficiais oferecem.

    Justamente a hipótese que guia o artigo é que estes coletivos além de construir e manter propostas alternativas ao escolar, apresentam a capacidade de produzir rachaduras, movimentos, alterações nos sistemas educativos, particularmente nos seus formatos, orientados pela busca e avanço para Escolas plurais com sentido inclusivo e democrático. Para analisar isto, se levantará a voz de um ator regional particular: a Coordenadoria Latino-Americana de Organizações do Campo (CLOC).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus