This paper analyses Olvido (1987-1989), a work in which Cildo Meireles approaches indigenous decimation from the point of view of sound (SCHAFER, 2011), visuality and also smell, highlighting the impact of colonization in the Americas. We resorted to MoMA archives, from the Memória Lage collection and to an interview conducted by us with the artist (2020). We problematize how the life of native peoples was valued in colonial processes, highlighting the friction between white-European culture and indigenous cosmogony.
Esta comunicação analisa Olvido (1987-1989), obra em que Cildo Meireles aborda a dizimação indígena a partir do sonoro (SCHAFER, 2011), da visualidade e também do olfato, destacando o impacto da colonização nas Américas. Recorremos a arquivos do MoMA, do acervo Memória Lage e a uma entrevista que realizamos com o artista (2020). Problematizamos como a vida dos povos originários era valorizada nos processos coloniais, destacando a fricção entre a cultura branca-europeia e a cosmogonia indígena.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados