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Resumen de Unidad Popular chilena y el comunismo español. Análisis, solidaridad y lecciones políticas (1970-1973)

Pedro Salvador Marchant Veloz

  • español

    Objetivo/Contexto: Este artículo analiza la recepción de la “vía chilena al socialismo” y de la Unidad Popular (UP) de Salvador Allende en el Partido Comunista de España (PCE) y el Partit Socialista Unificat de Catalunya (PSUC). También se estudian las expresiones iniciales de solidaridad con Chile. Ambos procesos tienen lugar en el contexto del tardofranquismo. Metodología: Se trabajan analíticamente fuentes primarias partidistas de facciones comunistas españolas y catalanas, además de la prensa y otros medios de comunicación clandestinos de las organizaciones comunistas del periodo 1970-1973. También se han consultado fuentes secundarias que permiten reconstruir el contexto político del período y las dinámicas trasnacionales que contribuyeron en la conformación de la visión española sobre Chile. Originalidad: Aunque la literatura se ha interesado en el impacto de la UP chilena y el golpe de Estado en el escenario internacional, los casos de los países europeos con dictaduras, como España, no han sido destacados, como tampoco lo ha sido el papel del comunismo en la oposición al franquismo. El aporte de este artículo consiste en estudiar dos actores partidistas (PCE, PSUC) desde los aprendizajes y lecciones que sacan de la experiencia chilena, destacando el carácter trasnacional de la transferencia de ideas desde Chile hacia España, que se adaptan siempre a la realidad nacional. Conclusiones: Las lecciones que deja al comunismo español en la experiencia chilena durante y después de la UP se relacionan con las posturas previas del PCE y del PSUC, y justifican la pertinencia de la vía democrática al socialismo como proyecto nacional. Al mismo tiempo, la transferencia de ideas desde la realidad chilena hacia el contexto europeo sirve de base para las revisiones del comunismo en España y las acciones de solidaridad.

  • English

    Objective/Context: This article analyzes the reception among the Communist Party of Spain (PCE) and the Partit Socialista Unificat de Catalunya (PSUC) of the “Chilean Road to Socialism“ and Salvador Allende’s Unidad Popular (UP). The initial expressions of solidarity with Chile are also studied. Both processes take place in the context of the late Francoism. Methodology: We work analytically on primary Party sources from Spanish and Catalan communist factions, the press, and other clandestine media of communist organizations between 1970-1973. Secondary sources have also been consulted to reconstruct the political context of the period and the transnational dynamics that contributed to the conformation of the Spanish vision of Chile. Originality: Although the literature has been interested in the impact of the Chilean UP and the coup d’état on the international scene, the cases of European countries with dictatorships, such as Spain, have not been highlighted, nor has the role of communism in opposition to Francoism. The contribution of this article is to study two partisan actors (PCE, PSUC) from the learnings and lessons they draw from the Chilean experience, highlighting the transnational character of the transfer of ideas from Chile to Spain, which were always adapted to the national reality. Conclusions: The lessons left to Spanish communism by the Chilean experience during and after the UP’s government related to the previous positions of the PCE  and the PSUC and justified the pertinence of the democratic way to socialism as a national project. At the same time, transferring ideas from the Chilean reality to the European context served as a basis for the revisions of communism in Spain and solidarity actions.

  • português

    Objetivo/contexto: neste artigo, é analisada a recepção do “caminho chileno para o socialismo” e da Unidade Popular de Salvador Allende no Partido Comunista da Espanha (PCE) e no Partit Socialista Unificat de Catalunya (PSUC). As expressões iniciais de solidariedade com o Chile também são estudadas. Ambos os processos ocorrem no contexto tardio do franquismo. Metodologia: o trabalho analítico é realizado nas fontes primárias do partido das facções comunistas espanholas e catalãs, bem como na imprensa e em outras mídias clandestinas de organizações comunistas do período de 1970 a 1973. Fontes secundárias também foram consultadas para reconstruir o contexto político do período e a dinâmica transnacional que contribuiu para a formação da visão espanhola do Chile. Originalidade: embora a literatura tenha se interessado pelo impacto da Unidade Popular chilena e do golpe de Estado no cenário internacional, os casos de países europeus com ditaduras, como a Espanha, não foram destacados, nem o papel do comunismo na oposição ao franquismo. A contribuição deste artigo é estudar dois atores partidários (PCE e PSUC) a partir dos aprendizados e das lições que tiram da experiência chilena, destacando o caráter transnacional da transferência de ideias do Chile para a Espanha, sempre adaptadas à realidade nacional. Conclusões: as lições deixadas ao comunismo espanhol pela experiência chilena durante e após a Unidade Popular estão relacionadas às posições anteriores do PCE e do PSUC, e justificam a relevância do caminho democrático para o socialismo como um projeto nacional. Ao mesmo tempo, a transferência de ideias da realidade chilena para o contexto europeu serve de base para revisões do comunismo na Espanha e ações de solidariedade.


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