This research is about Native homosexual activism in a comparative perspective between Brazil and the United States. The idea is to work as starting points with the queer theory, the coloniality of gender and two-spirit critiques in order to understand homosexuality as a Native critique of colonial apparatus (bureaucratic and missionary) normalizer, heterosexual, male, white and European. Several writings of two-spirit in the United States reflect a critique of queer studies in the sense that queer theorists share a Western, white and modern perspective. Thus, they could not fully understand the native sexualities as an attitude of opposition to the colonization process.
Esta pesquisa trata do ativismo homossexual indígena em uma perspectiva comparativa entre o Brasil e os Estados Unidos. A ideia é trabalhar tendo como pontos de partida a teoria queer, a colonialidade de gênero e as críticas two-spirit, a fim de entender a homossexualidade como uma crítica nativa do aparato colonial normalizador (burocrático e missionário), heterossexual, masculino, branco e europeu. Vários escritos two-spirit nos Estados Unidos refletem uma crítica aos Estudos Queer no sentido de que teóricos queer compartilham uma perspectiva ocidental, branca e moderna. Assim, eles não conseguem compreender plenamente as sexualidades nativas como uma atitude de oposição ao processo de colonização.
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