Resumen de Que burburinhos matemáticos um docente traz pelas margens?
- português
Os entreOlhAres que pretende levantar este artigo passa pela atualização das virtualidades da sala de aula, como um coletivo de forças, em que um professor de escola ribeirinha se movimenta pelas/nas margens de um igarapé e provoca turbulências, brechas, fissuras e muitas outras coisas que se convertem em agenciamentos e acontecimentos quando discute matemáticas. A escritura-devir desse artigo convoca a um passeio rizomático, que principiou num piscar de um pensamento, uma tese... Trafegará por entre as matemáticas por vias errantes, Educação Matemática e Educação Matemática Ribeirinha e Matemáticas... Matemáticas-Deseducadas... Busca fôlego na Filosofia da Diferença de Deleuze e Guattari, tomando-os como intercessores criativos, por fervilhar o pensamento fissurando o dado. Cederá espaço à CARTOgrafia antropofágica, ao mapeamento de afecções, as transFormação da paisagem, experimentação de escriturAções com imagens, provocando os olhAres do corpo vibrátil de potência caleidoscópica. As fotoGrafias também serão vistas como uma força, regiões de intensidade do entreLugar. Uma docência-caleidoscópica pronta a inSurgir, contra a maquinaria do currículo arborescente e a rizomar um pensar em Matemáticas-Deseducadas nas aulas em escolas RIObeirinha, nas águas turbulentas e profundas e... e...
- English
The Crossing glances who want to raise this article go through the updating of classroom virtualities, as a collective of forces, in which a riverside school teacher moves by/in the banks of an igarapé and causes turbulence, cracks, fissures and many otherthings which become agency and events when discussing mathematics. The writing-becoming of this article calls for rhizomatic tour, that began in a blink of thought, a thesis... It will traffic through the mathematical ones by wandering ways, Mathematical Education and Mathematical Education Riverside and Mathematical... Mathematical-Uneducated... Search for breath in the Philosophy of Difference of Deleuze and Guattari, taking them as creative intercessors, for frying the thought fissuring the given away. Itwill give space to the anthropophagic cartography, the mapping of affections, the transformations of the landscape, experimentation of scriptures with images, provoking the eyes of the vibrating body of kaleidoscopic power. The photographies will also be seen as a force, regions of intensity in between-place. A kaleidoscopic teaching-ready to insurging, against the machinery of the curriculum tree creating a rhizomatic thought in Mathematics-Uneducated in classes in riverside schools, in the turbulent and deep waters and... and...
