Alexandra Cleopatra Tsallis, Beatriz Prata, Rafaelle Christine Melo, Tereza de Magalhães Bredariol
Atualmente muito se discute sobre qualidade de participação em pesquisas científicas. Tendo como orientação metodológica a teoria ator-rede (TAR), pretende-se neste artigo compartilhar experiências de pesquisa, em uma escola Waldorf e em um centro de pessoas com deficiência visual, nas quais se tornou possível acompanhar os atores em suas singularidades buscando alternativas criativas àquela da lógica do anonimato. A estratégia de criação de uma política de nomes visa ressaltar que o próprio processo do pesquisar é efeito coletivo, que atua tanto sobre o fazer do trabalho de campo quanto sobre o texto produzido.
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