Resumen de Los monstruos kaplanianos y la lógica de los demostrativos
- español
¿Cómo puede la lógica representar expresiones indéxicas como “yo”, “aquí” y “ahora”? ¿Cómo no debe representarlas? Examino estas dos preguntas a partir de la Lógica de los Demostrativos (LD) de Kaplan y su impopular prohibición de operadores monstruosos. A pesar de algunos defectos de formulación, sostengo que dicha prohibición está guiada por una poderosa visión de las relaciones lógicas de validez entre oraciones con indéxicos que desafía la concepción tradicional de consecuencia lógica como preservación de la verdad y resalta el papel fundamental de la información semántica en la construcción de sistemas formales concebidos como modelos de las lenguas naturales.
- português
Como podem expressões indexicais tais como “Eu”, “aqui” e “agora” serem representadas pela lógica? Como não devem serem representadas? Baseado na Lógica dos Demonstrativos (LD) de Kaplan e na sua impopular proibição de operadores monstruosos examino estas perguntas. Apesar dos defeitos da formulação original, defendo uma interpretação segundo a qual a proibição esta norteada por uma poderosa concepção das relações lógicas de correção que ligam orações com indexicais, concepção que desafia a noção tradicional de conseqüência lógica em tanto preservação da verdade ao mesmo tempo que realça a função da informação semântica na construção de sistemas formais projetados como modelos das línguas naturais.
- English
How can Logic represent indexicals such as “I”, “here”, and “now”? How should it not represent them? Based on Kaplan’s Logic of Demonstratives (LD) and its (infamous) ban against monstrous operators I examine both questions. Misformulations aside, I argue that such prohibition contains a powerful vision of logical relations of validity among sentences containing indexicals, which both defies the received view of logical consequence as truth-preservation, and stresses the indispensable role of semantic information in the construction of formal systems devised as models for natural languages.
